Question

01 - Por que esse poema é chamado de SONETO?
a) Porque é um poema de estrutura variável, formado por quatorze versos, sendo dois quartetos e dois tercetos.
b) Porque é um poema de estrutura fixa, formado por quatorze versos, sendo dois quartetos e dois tercetos.
c) Porque é um poema de estrutura fixa, formado por quinze versos, sendo dois quartetos e dois tercetos.
d) Porque é um poema de estrutura variável, formado por quatorze versos, sendo dois tercetos e dois quartetos.

02 - Como era a vida do eu lírico antes da separação e como é no presente?

a) Antes da separação o eu lírico era feliz, realizado, calmo, e no presente é infeliz.
b) Antes da separação o eu lírico era infeliz, triste, impaciente, e no presente é feliz.
c) Antes da separação o eu lírico era triste , amargurado, revoltado, e no presente é feliz.
d) Antes da separação o eu lírico era feliz, realizado, calmo, e no presente é bem-aventurado.

03 – Leia: “De repente da calma fez-se o vento, que dos olhos se desfez da última chama”. Quem “desfez” da última chama?

a) A decepção
b) Os olhos
c) O vento
d) A calma

04 – Qual substantivo do poema foi usado com sentido figurado, pretendendo mostrar a sensualidade e finitude do amor?

a) Aventura
b) Chama
c) Drama
d) Calma

05 – Em todo o poema, o autor emprega a ANTÍTESE como figura de linguagem. Com que finalidade?

a) O poeta quer enfatizar os conflitos vividos pelo eu-lírico.
b) O poeta quer enfatizar as alegrias vividas pelo eu-lírico.
c) O poeta quer enfatizar os desapontamentos vividos pelo eu-lírico.
d) O poeta quer enfatizar as decepções vividas pelo eu-lírico.

06 – O eu-lírico vivencia um conflito que atinge seu ápice num determinado momento do poema. Em que verso isso ocorre?

a) Verso 4: com a palavra ESPANTO
b) Verso 8: com a palavra DRAMA
c) Verso 10: com a palavra TRISTE
d) Verso 12: com a palavra DISTANTE

07 - Identifique a figura de linguagem a partir da qual, para estabelecer a oposição entre o passado e o presente, é construído todo o texto.

a) Antítese.
b) Aliteração
c) Hipérbole
d) Eufemismo

08 - O trecho “fez-se o pranto / Silencioso e branco “ como a bruma” apresenta uma figura de linguagem. Qual é a figura existente na parte destacada?

a) Metáfora
b) Catacrese
c) Comparação
d) Perífrase

09 – Observe que a expressão “ de repente” é empregada quatro vezes em início de verso. A esse tipo de repetição, chamamos de:

a) Anáfora
b) Prosopopeia
c) Metonímia
d) Pleonasmo

10 - No primeiro verso da primeira estrofe: ”De repente do riso fez-se o pranto”. Qual figura de linguagem foi utilizada neste verso?

a) Comparação
b )Antítese
c) Hipérbole
d) Personificação

11) Coloque V ( Verdadeiro) e F ( Falso ) para as afirmações abaixo quanto ao papel das figuras de linguagem na construção do texto poético..

a) A figura de linguagem que consiste numa redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem é chamada de ONOMATOPEIA.
b) A figura de linguagem que utiliza a parte pelo todo é chamada de METOMÍNIA.
c) A figura de linguagem que atribui características humanas a seres irracionais e inanimados é chamada de PROSOPOPEIA
d) A figura de linguagem que consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais é chamada de ASSONÂNCIA.
e) A figura de linguagem que consiste em substituir um nome por uma expressão que o identifique com facilidade é chamada de PERÍFRASE.
a) A figura de linguagem que consiste numa redundância cuja finalidade é reforçar a mensagem é chamada de ONOMATOPEIA.
b) A figura de linguagem que utiliza a parte pelo todo é chamada de METOMÍNIA.
c) A figura de linguagem que atribui características humanas a seres irracionais e inanimados é chamada de PROSOPOPEIA
d) A figura de linguagem que consiste na repetição ordenada de mesmos sons consonantais é chamada de ASSONÂNCIA.
e) A figura de linguagem que consiste em substituir um nome por uma expressão que o identifique com facilidade é chamada de PERÍFRASE.

Answer 1

Resposta:

D- antítese. Questão 3 – O trecho “fez-se o pranto / Silencioso e branco como a bruma” apresenta uma. ... B- antítese.

Prosopopeia ou personificação é uma figura de linguagem que consiste em atribuir a objetos inanimados ou seres irracionais, sentimentos ou ações próprias dos seres humanos. ... consiste em dar a objetos ou animais sentimentos humanos.