• Matéria: Português
  • Autor: cauafsousa
  • Perguntado 4 anos atrás

Texto : A Princesa e o Sapo

Desenho apresenta nova princesa e marca a volta da Disney à animação clássica

A Disney se tornou o que é hoje muito em razão do trinômio princesas, príncipes encantados e bruxas

malvadas. Desde Branca de Neve e os Sete Anões, em 1937, as animações criadas nos estúdios do Mic-
key embalaram as matinês de crianças de todas as idades. Mas com o avanço da computação gráfica,

esses contos de fadas deram lugar a universos diferentes, com histórias estreladas por brinquedos,
insetos, carros, monstros, peixes e até robôs. Porém, pergunte a qualquer menina se as princesas são
coisa do passado e ela certamente responderá que não. E é seguindo a tradição que teve como última
herdeira Mulan, em 1998, que o estúdio apresenta agora a sua nona princesa, Tiana.
Mas não se engane pelo título A Princesa e o Sapo (The Princess and the Frog, 2009). Diferente dos
contos dos irmãos Grimm, aqui a história não acaba quando Tiana deixa de lado o nojo que é beijar um
anfíbio gosmento e tasca uma bitoca no bicho. Esse é apenas o início da aventura, quando ela também
se vê transformada em um pequeno e esverdeado ser saltador comedor de mosquitos. O motivo da

transformação é que ela não é uma princesa. A história se passa em Nova Orleans, terra do jazz, da co-
mida creole e do Mardi Gras, um carnaval que em nada lembra o nosso.

FOTO: Reprodução.

-1.

Tiana (vozes de Anika Noni Rose / Kacau Gomes) é a filha de uma habilidosa costureira e um pai so-
nhador, que quer um dia abrir seu próprio restaurante. Para ele, a comida une as pessoas. O sapo é o

príncipe Naveen (Bruno Campos / Rodrigo Lombardi), um playboy que só queria saber de curtir a vida,
não dava valor ao que tinha e por isso é expulso de seu palácio e está na maior dureza. Mas não perde a

pose. Quando encontra o Dr. Facilier (Keith David / Sergio Fontoura), Naveen não percebe que está sen-
do trapaceado e em questão de segundos toma a forma do anfíbio, enquanto seu roliço serviçal assume

seu corpo e inicia o plano de enganar Charlotte (Jennifer Cody / Iara Riça), a filhinha mimada do maior
ricaço da cidade, e garantir o seu futuro.

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Toda a apresentação dos personagens e seus sonhos segue a cartilha das clássicas animações Disney,
com cantorias e danças. Mas como estamos em Nova Orleans, os ritmos empregados são o jazz, o blues,

o gospel e o zydeco, que é quase um country. É nessa deliciosa mistura de estilos que os dois sapos en-
contram no pântano o crocodilo trompetista Louis (homenagem mais do que óbvia a Louis Armstrong,

com vozes de Michael-Leon Wooley / Mauro Ramos), o vaga-lume apaixonado Ray (Jim Cummings /
Márcio Simões) e partem em busca da Mama Odie (Jenifer Lewis / Selma Lopes), a maior entendedora
de vodus e feitiçarias da região, e única chance dos dois voltarem a ser humanos.
Apesar de continuar usando princesas, príncipes e bruxas (no caso, mestre vodu), A Princesa e o Sapo
não aposta mais no velho amor à primeira vista. No início, Tiana e Naveen não se entendem. Depois de
passar toda a sua vida trabalhando sem tempo para se divertir, a workaholic Tiana quer voltar logo a ser
humana e realizar o sonho de seu pai. Já o bon-vivant Naveen só pensa em reassumir sua forma normal

para conseguir se casar com Charlotte. O resto da história, você que já assistiu a uma comédia român-
tica, sabe como vai se desenrolar.

Mas mesmo apostando em fórmulas testadas e
comprovadas, a animação dirigida por John Musker

e Ron Clements (A Pequena Sereia, Alladin) vai te fa-
zer rir (bastante), emocionar (muito) e sair do cinema

feliz (pra caramba). É uma alegria nostálgica por ver

que a Disney da sua infância continua criando clássi-
cos e que gênios criativos como o do produtor John

Lasseter estão sendo usados para trazer novas ma-
neiras de contar as histórias. Benvinda, Tiana. Ben-
vinda de volta, Disney Classic Animation. PERGUNTAS !!!!!!!! O texto lido apresenta uma estrutura que associa informações, argumentos e juízos de valor para
convencer o leitor de que a opinião do autor sobre a obra avaliada é justa.
a) Qual é o tema da resenha? O título ou subtítulo trazem algum juízo de valor, ou seja, julgamento
daquele que escreve.

b) Quais as informações básicas sobre a obra resenhada?

c) O autor compara a obra analisada a outras obras semelhantes? Que comparações utiliza em
sua estratégia argumentativa?


d) A resenha lida apresenta um breve resumo da obra avaliada para os leitores? Justifique sua
resposta, transcrevendo passagens do texto.


ferreiraeliene282: oii

Respostas

respondido por: MenezesKi
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Resposta:

a) Resenha crítica ou opinativa

Assim como na descritiva, essa também descreve e correlaciona informações de uma obra ou assunto. Não obstante, na resenha crítica, há espaço para que o autor apresente teses sobre o tema abordado, sendo, então, um texto de natureza informativo-argumentativa.

b) O texto precisa apresentar detalhadamente as principais informações da obra resenhada, veja: Resenha de livros: precisa-se apresentar autor, título da obra, editora, enfim, informações que localizem o leitor quanto à bibliografia que foi objeto de resenha.

c) referência dos dados da obra: autor, título, editora, local de publicação, número ... utilização de outras obras para complementar o estudo crítico).

d) pesquisa em tela objetiva analisar os critérios de avaliação de obras literárias usados pelos alunos da educação básica

Explicação:

espero ter ajudado ;)


MenezesKi: '-'
lucianaferreira125: oi
MenezesKi: mds
ferreiraeliene282: oii
ferreiraeliene282: Obrigada mim ajudou muito❤
MenezesKi: denada!
pc0897313: obgda
MenezesKi: dnd '-'
wellissonmarques75: valeu pela ajuda.
lumiguxinha2030: obg
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