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A SOUTH AFRICAN WRITER REFLECTS ON HIS COUNTRY'S NEW NOBEL LAUREATE
(...) And yet, and yet. When all literary games are done and his last sentence deconstructed, Coetzee will be remembered for something quite simple: here was a writer who described, more truly than any other, what it was to be white and conscious in the face of apartheid's stupidities and cruelties. This many perplex people who took it as a surreal cowboy story set on some nameless frontier and wondered what all the fuss was an unbearably painful allegory about our daily lives and moral dilemmas, a book that engaged on a psychic level so deep and compelling that reading if lelf one dazed and hypnotized. (...)
1- A partir do texto, compreende-se que J. M. Coetzee é: *
a- romancista
b- físico
c- dramaturgo
d- químico
e- poeta
2- Segundo o texto, é correto afirmar que: *
a- a especialidade de Coetzee é fazer jogos literários com as palavras.
b- Coetzee foi a favor do sistema político "apartheid" na África do Sul.
c- os americanos consideram J. M. Coetzee um africano racista e surreal.
d- Coetzee retrata os dilemas morais enfrentados por africanos brancos conscientes no sistema "apartheid".
e- dilemas morais da vida cotidiana são temas excluídos por Coetzee.
3- "For decades the Magistrate has run the affairs of a tiny frontier settlement, ignoring the impending war between the barbarians and the Empire, whose servant he is." O livro Waiting for the Barbarians aborda a questão: *
Para maiores informações sobre esse livro, pesquise.
a- da violência física.
b- da ética profissional.
c- da reeducação psíquica.
d- dos fenômenos hipnóticos.
e- da discriminação racial.
Respostas
Resposta
1-poeta
2-a jogos literários
3-b etica profissional
Explicação:
UM ESCRITOR DA ÁFRICA DO SUL REFLETE SOBRE O NOVO NOBEL LAUREATE DE SEU PAÍS
(...) E ainda, e ainda. Quando todos os jogos literários terminarem e sua última frase desconstruída, Coetzee será lembrado por algo bastante simples: aqui estava um escritor que descreveu, mais verdadeiramente do que qualquer outro, o que era ser branco e consciente em face das estupidez e crueldade do apartheid . Essas muitas pessoas perplexas que o tomaram como uma história surreal de cowboy ambientada em alguma fronteira sem nome e se perguntaram o que toda aquela confusão era uma alegoria insuportavelmente dolorosa sobre nossas vidas diárias e dilemas morais, um livro que envolvia um nível psíquico tão profundo e atraente que a leitura se estivesse atordoado e hipnotizado. (...)