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O esporte tem sido um grande aliado da política nacional na hora de divulgar uma imagem positiva do Brasil para o mundo. Desenvolver o cidadão através de práticas esportivas é um método que vem dando certo em todo o país. Afinal, não é de hoje que se escuta falar em crianças e adolescentes que mudam suas vidas após participar de projetos sociais.
A prática esportiva vai muito além das disputas dentro dos estádios e ginásios. Ao aliar esporte na rotina é possível permitir que crianças e jovens se sintam participantes da sociedade, além de possibilitar que eles desenvolvam habilidades fundamentais para o desenvolvimento físico, psicológico e para o processo educacional.
O reconhecimento do esporte como canal de socialização positiva ou de inclusão social é revelado pelo crescente número de projetos esportivos destinados aos jovens das classes populares, financiados ou não por instituições governamentais e privadas.
Mas, o que hoje é símbolo da inclusão social, é também fruto de muitas lutas passadas desde a antiguidade até a atualidade e dias futuros. Na Grécia Antiga, só os homens brancos podiam praticar esportes nas primeiras Olimpíadas, séculos depois, os negros tiveram suas primeiras participações e mais recentemente, em meio ao século XX que aí então as mulheres puderam competir. E mesmo podendo competir há uma elitização dentro dos esportes e o que pode ser para todos, algumas vezes acaba sendo para poucos.
Infelizmente, ainda hoje, ocorrem os preconceitos quanto a isso, negros ainda sofrem pelo racismo dentro do esporte, principalmente no futebol que é o esporte mais praticado e socializado no mundo (como o caso do Daniel Alves, jogador da seleção brasileira, que ainda quando atuava pelo Barcelona, da Espanha, foi alvo de bananas jogadas pelos torcedores assemelhando-o com um macaco), o machismo (a mídia é grande culpada por isso, foca mais nos jogos masculinos, os quais possuem mais competição, giram mais dinheiro e não preocupam com o lado feminino nessa história), a violência (brigas de torcidas, brigas de jogadores).
Em 1995, depois de 46 anos de apartheid, Nelson Mandela acabara de ser eleito presidente da África do Sul, um país ainda dividido entre negros e brancos. O país organizaria naquele ano a Copa do Mundo de Rúgbi - esporte identificado com os brancos sul-africanos -, vista por Mandela como uma oportunidade para unir o povo.
O que mais falta é a conscientização da igualdade dos seres humanos, tanto como forma de viver, quanto pelos direitos e deveres, uma pessoa não tem mais valor que a outra por ser branca, ou ter mais dinheiro, ou ser mais forte, acontece que essa visão selecionadora, elitista, é uma visão antiga, ultrapassada, hoje, o maior jogador da história do futebol e o jogador com mais Copas do Mundo é negro – Pelé – o maior corredor da história das Olímpiadas e dono do recorde mundial é negro – Usain Bolt – o atual MVP da NBA, liga de basquete americana, é negro – Lebron James – e mais, não são só negros que são donos de recordes, a questão não é só cor de pele, é também capacidade física e a cada dia mais os para-atletas vão ganhando seus espaços e participando de competições.
Em meio a tantas lutas, os dias vão passando e as coisas vão acontecendo, quem sabe com o tempo o mundo vá mudando cada dia mais para melhor. Como já dizia Thomas Hobbes, “ o homem é o lobo do homem”
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Espero que o texto ajude