Até a Revolução Industrial, o ritmo da produção baseava-se nos ciclos da natureza – as estações do ano e as condições climáticas definiam a época do plantio, da colheita, da engorda do gado, da tosquia das ovelhas. No sistema de artesanato doméstico, a sucessão demarcava os tempos de trabalho, descanso e lazer. A industrialização e a urbanização transformaram a relação do ser humano com o tempo – produzir mais em menos tempo era uma exigência. [...] O relógio passou a ser um instrumento de controle sobre o tempo gasto para produzir, simbolizando a exploração do trabalho nas fábricas.
VAZ, M. L. Jornadas. Hist.: história - 8º ano. São Paulo: Saraiva, 2012.
O relógio tornou-se símbolo da exploração dos trabalhadores, uma vez que estava associado à(ao)
dificuldade dos operários em adaptar-se às novas tarefas que exigiam o conhecimento das máquinas.
poder econômico da burguesia, que passou a utilizar tal objeto como símbolo de poder social.
controle do ritmo de trabalho dos operários, que deveriam exercer suas tarefas no tempo das máquinas.
imposição da redução de jornadas de trabalho pelo governo inglês, diante do medo das greves.
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