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Há uma verdadeira revolução em andamento. A indústria, economia e sociedade transformam-se em ritmo acelerado. A tecnologia está modificando profundamente a maneira como vivemos, nos comunicamos, trabalhamos, geramos riqueza, consumimos e nos relacionamos (SCHWAB, 2016).
A digitalização mudou a forma de fazer negócios, bem assim de criar, circular e gerir riquezas. Deu ensejo a modelos empresariais até recentemente desconhecidos, novas formas de comércio e de relacionamento entre empresas e consumidores, ao tempo em que paulatinamente tornou obsoletos modelos tradicionais. Está alterando também a natureza do trabalho e a maneira como Poder Público e sociedade comunicam-se. Governo e instituições jurídicas precisam adaptar-se aos tempos atuais para lidar com necessidades e demandas emergentes (e.g. acesso à internet) e administrar canais e instrumentos sem precedentes.
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Este estudo destaca políticas capazes de reduzir a pobreza e a desigualdade, contribuir para o cumprimento das metas econômicas e setoriais, estimular o crescimento econômico sustentável e tornar o Brasil mais resiliente a futuras pandemias e outros riscos, como as mudanças climáticas e a destruição de ecossistemas. O estudo apresenta uma extensa revisão bibliográfica dos benefícios e oportunidades de políticas em infraestrutura, indústria e agricultura, e novos resultados de emprego e renda a partir de modelagem econômica sobre políticas de baixo carbono. O que este estudo se propõe é mostrar uma série de elementos contundentes que evidenciam como o Brasil nunca esteve tão apto a implementar esta nova economia e o quanto o país e seu povo têm a ganhar com ela.
O estudo é liderado pelo WRI Brasil e pela iniciativa New Climate Economy, e realizado em parceria com especialistas da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio), Climate Policy Initiative (CPI), Instituto Alberto Luiz Coimbra de Pós-Graduação e Pesquisa de Engenharia, Universidade Federal do Rio de Janeiro (COPPE/UFRJ), Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS).
O estudo se desenvolve em duas partes complementares. Por um lado, utilizando-se de extensa revisão bibliográfica, analisa os benefícios e oportunidades de políticas em três setores principais: infraestrutura, indústria e agricultura. Por outro, a partir de modelagem econômica, também apresenta novos resultados macroeconômicos e de longo prazo, caso fosse adotadas medidas associadas a uma transição para uma economia de baixo carbono. Adicionalmente, o estudo apresenta evidências que mostram que, ao integrar a sustentabilidade como uma política transversal no planejamento e implementação de decisões de investimento, o Brasil pode se beneficiar das tendências dos mercados financeiros e ampliar o acesso ao financiamento privado.
Responder de forma integral como o Brasil deve construir uma economia mais eficiente, resiliente, justa e sustentável é algo a ser feito em sociedade. O que este estudo se propõe é mostrar uma série de elementos contundentes que evidenciam como o Brasil nunca esteve tão apto a implementar esta novo economia e o quanto o país e seu povo têm a ganhar com ela.
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