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Resposta:
Explicação:Tanto em nossa escola como em boa parte da rede pública de ensino, os alunos apresentam deficiências de aprendizagem e ausência de sonhos e perspectivas. Muitos deles, inclusive, permanecem na escola apenas por obrigação ou por causa do Programa Bolsa Família.
O projeto buscou fazer algo concreto para que os alunos se sentissem importantes e agentes transformadores da sociedade.
A minha disciplina, Geografia, possibilita, porém, expandir os horizontes dos alunos, oferecendo meios para que possam aplicar na realidade o que é trabalhado em sala de aula.
E foi exatamente isso que o projeto buscou: fazer algo concreto para que os alunos se sentissem importantes e agentes transformadores da sociedade.
E nada melhor do que começar salvando o rio, utilizando potencialidades dos alunos, como a capacidade de criar, encenar e ser prático na mudança da problemática, influenciando a comunidade e o futuro.
Para verificar o nível de conhecimento, apresentei aos alunos diversas perguntas sobre a temática: meio ambiente, a importância da água, como se reaproveita o recurso hídrico, o papel da mata ciliar para os rios, educação ambiental e sustentabilidade.
Uma das falas que chamou a minha atenção foi a de uma aluna do 7º ano (Mariana). Segundo ela, “nem sempre entendemos o ser humano como parte do meio ambiente. Entendemos o meio ambiente “só” como natureza.”
A partir daí, e com base no diagnóstico de conhecimento realizado nas duas primeiras semanas de aula, foi possível avançarmos na apresentação de alguns assuntos.
O projeto envolveu toda a comunidade escolar. Ainda em março, a equipe docente começou a trabalhar a temática e seus desdobramentos, orientando os alunos na preparação das tarefas que deveriam ser executadas posteriormente.
As turmas assumiram o desenvolvimento de três atividades, entre paródias, poemas, danças, teatros, textos e cartazes.
Cada aluno escolheu a tarefa de sua preferência, o que se mostrou importante estratégia para gerar interesse e fomentar a diversidade de experiências na turma.
A fase seguinte foi a de abertura do projeto. Tivemos a realização de um evento na escola, com exposições, e uma palestra sobre meio ambiente e recursos hídricos ministrada por uma doutoranda da Universidade Federal de Sergipe.
Houve ainda uma caminhada ambiental pelas ruas do povoado, com paradas em alguns pontos para a leitura de textos e apresentações artísticas produzidas pelos alunos. A atividade teve o apoio de um carro de som com músicas sobre o meio ambiente.
A última etapa do projeto foi o reflorestamento das margens do Rio Caiçá, com o plantio de mudas de espécies nativas da região (ipê-amarelo, aroeira-vermelha, tamboril, ingá, pau-viola, oiti).
O quadro a seguir mostra o período de realização do trabalho
Resposta:
OLHA SE VOCÊ NÃO COLOCAR A FOTO NÃO TEM COMO TE AJUDAR
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