Respostas
Resposta:
A vida e a morte triunfam
na duração de um poema
e em pausas de recitação,
no jugo do tempo de leitura
e nos fardos da dicção
em noites de entrega e reflexão.
Uma vida esvanece
para dar lugar a outra,
e entre essas vidas
um intervalo de morte.
Tão necessário começar,
tudo abreviar e refazer.
O triunfo da vida
não é persistência
até final inspiração,
mas contínua elaboração,
alcançar ressignificação,
enquanto for lembrada.
O triunfo da morte
não finda nos intervalos,
no derradeiro verso,
porém no esquecimento,
já sem memória e história,
desprovido de favor e sorte.
O que foi, retorna,
o permanente acaba,
a matéria se desfaz
e as águas primordiais,
eternamente fecundas,
reelaboram o sagrado.
Explicação:
Resposta:
Espera tem q falar sobre ou a palavra no poema?
Explicação:
Fiquei confusa...