• Matéria: Português
  • Autor: alicepc437
  • Perguntado 4 anos atrás

8. Estudamos em nossas aulas sobre frases interrogativas diretas e indiretas. Assim sendo, leia com atenção as frases abaixo, depois, marque um ( x ) na alternativa correta:





Maria Isabel, Maria Eduarda e Vinicius são que série? Esta frase é interrogativa direta.



Maria Isabel, Maria Eduarda e Vinicius são que série? Esta frase é interrogativa indireta.

Respostas

respondido por: Amandinha54432434
0

Resposta:

ARTIGO: 3

TITULO: ANÁLISE DE ANÁFORAS DIRETAS EM CONTOS DE LYGIA FAGUNDES TELLES

MODALIDADE DE APRESENTAÇÃO: Oral

RESUMO:

Esta pesquisa visa à análise de anáforas diretas (AD) em contos de Lygia Fagundes Telles (2009), observando como contribuem para a

construção e estruturação desses textos. Por meio do estudo das anáforas diretas, pretende-se mostrar como esse processo de referenciação

constrói o suspense e a sensação de angústia. Para isso, adotamos a perspectiva sociocognitiva-interacional da Linguística de Texto (LT), com

base nos conceitos teóricos de Koch (2008), Marcuschi (2008), Colamarco e Santos (2014) e Koch e Elias (2018), que defendem o texto como

uma unidade de sentido, uma entidade comunicativa cujo sentido não está pronto e acabado, mas em constante construção. Assim, é no texto

que os sujeitos sociais interagem de modo dialógico, que se constroem e reconstroem, mobilizam e ativam conhecimentos, contestam

informações e formulam hipóteses de modo a construir o sentido de um texto. Dentre um dos recursos utilizados na construção e progressão

de um texto, um dos principais responsáveis pela construção de sentido, são as “cadeias referenciais anafóricas” (KOCH, 2008) e serão nelas -

mais precisamente nas anáforas diretas (AD) das personagens dos contos: “Apenas um Saxofone” (objetos de discurso: “René” e “o moço do

saxofone”) e “O Jardim Selvagem” (objeto de discurso: “Daniela”) - que poderemos observar como os referentes das personagens

desempenham um papel fundamental na construção e compreensão dos contos e de seus mistérios.

EQUIPE: ISABELLE LINS TARANTO BARBOSA,LEONOR WERNECK DOS SANTOS

ARTIGO: 4

TITULO: “BEBA DE ESTÔMAGO VAZIO PARA O EFEITO SUBIR MAIS LIGEIRO”: A SEMÂNTICA NA REDE CONSTRUCIONAL DO

ADJETIVO ADVERBIAL NO PORTUGUÊS BRASILEIRO

MODALIDADE DE APRESENTAÇÃO: Oral

RESUMO:

Este trabalho se insere em uma pesquisa mais ampla cujo objetivo é verificar, sob o olhar da Gramática de Construções Baseada no Uso

(DIESSEL, 2015; GOLDBERG, 2006; 2013; BYBEE, 2010; 2013), quais são as particularidades semânticas que distinguem dois padrões

construcionais aparentemente equivalentes do português brasileiro: a construção [V + Adjetivo Adverbial], aqui referida como Construção de

Adjetivo Adverbial, ou CAA (por exemplo: Felipe escreveu rápido), e a construção [V + Advérbio Canônico], aqui referida como Construção de

Advérbio Canônico, ou CAC (por exemplo: Felipe escreveu rapidamente). Nesse projeto maior, explora-se a hipótese de que a CAA, mas não a

CAC, está ligada a um conjunto limitado de construções de nível intermediário, que se distinguem no que tange à classe semântica do

modificador, em virtude da quantidade e da qualidade dos itens que podem aparecer nessa construção. Diante disso, o objetivo específico

deste trabalho é delinear a rede construcional da CAA, identificando as construções de nível intermediário às quais ela estaria vinculada. Para

isso, coletaram-se dados provenientes dos quatro corpora anotados, Corpo Museu da Pessoa, C-Oral-Brasil, AmostRA-NILC/São Carlos e Corpus

Brasileiro, disponíveis em www.linguateca.pt, por meio dos comandos "[pos="V"] [pos="ADJ"]" e "[pos="V"] [pos="ADV"]". Após a coleta,

todos os resultados foram revisados manualmente para excluir os que não correspondiam à CAA no português brasileiro: (i) dados de línguas e

dialetos estrangeiros, por exemplo o espanhol, o inglês, o italiano e também o português de Portugal; (ii) advérbios que não modificam verbo,

como aqueles que se ligavam a nomes ou a sentenças como um todo; (iii) verbos nas formas de gerúndio e particípio; (iv) casos de

ambiguidade estrutural, já que não era possível ter segurança em relação à interpretação estrutural pretendida; e (v) construções com

interpretação inteiramente opaca, como dar certo. Os 196 dados restantes foram analisados qualitativamente, com base na Teoria dos

Exemplares (BYBEE, 2005; BYBEE; EDDINGTON, 2006). Essa análise conduziu a uma representação dos itens adverbiais por clusters de

exemplares. Propomos que os seis clusters identificados correspondem a seis construções de nível intermediário na rede construcional,

definidas a partir das seguintes classes semânticas: imediaticidade, juízo de valor, semelhança, continuidade, escala e precisão. Os próximos

passos envolvem analisar a relação semântica entre o verbo e o adjetivo adverbial, e desenvolver um experimento com o objetivo de verificar

a realidade psicológica das classes semânticas postuladas

Explicação:

espero ter ajudado

Perguntas similares