• Matéria: História
  • Autor: AlessandroNuevo8562
  • Perguntado 4 anos atrás

O movimento sedicioso ocorrido na capitania de Pernambuco, no ano 1817, foi analisado de formas diferentes por dois meios de comunicação daquela época. O Correio Braziliense apontou para o fato de ser "a comoção no Brasil motivada por um descontentamento geral, e não por maquinações de alguns indivíduos". Já a Gazeta do Rio de Janeiro considerou o movimento como um "pontual desvio de norma, apenas uma ‘mancha’ nas ‘páginas da História Portuguesa’, tão distinta pelos testemunhos de amor e respeito que os vassalos desta nação consagram ao seu soberano". (JANCSÓ, I.; PIMENTA, J. P. Peças de um mosaico. In: MOTA C. G. (Org.). Viagem incompleta: a experiência brasileira (1500-2000). São Paulo: Senac, 2000 (adaptado). Os fragmentos das matérias jornalísticas sobre o acontecimento, embora com percepções diversas, relacionam-se a um aspecto do processo de independência da colônia luso-americana expresso em dissensões entre

Respostas

respondido por: Mignoni
12

Resposta:

b

Explicação:

confia

respondido por: rilianvellosoalmeida
15

Resposta:

Grupos regionais acerca da configuração político- territorial

Explicação:

O comando da questão aborda a divergência de interesses presentes entre grupos da elite durante o processo de independência do Brasil. No caso, ao abordar a Revolução Pernambucana, que foi um movimento republicano e separatista, houve uma divergência das opiniões dos jornais que demonstram preocupações quanto às configurações políticas e territoriais do país.

O Correio Braziliense queria a independência do Brasil, já a Gazeta do Rio de Janeiro está a favor de Portugal por não querer essa separação.

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