Sobre o livro Frankenstein
“Essas maravilhosas narrativas me inspiram com estranhos sentimentos. Seria o homem de fato ao mesmo tempo tão poderoso, virtuoso e magnífico, e ainda tão vil e baixo? Ora parecia um mero rebento de princípios malignos, ora era como tudo o que pode ser concebido de nobre e divino. Ser um homem grande e virtuoso parecia a maior honra que poderia recair sobre um ser sensível; ser baixo e vil, como muitos na história foram, a pior degradação, uma condição mais abjeta do que a da toupeira cega ou da inofensiva minhoca. Por um longo tempo, não consegui conceber como um homem poderia ir adiante no assassinato de seu semelhante, ou mesmo por que havia leis e governos; mas quando ouvi os detalhes de vilania e derramamento de sangue, minha dúvida cessou, e afastei-me com nojo e abominação.” (trecho da obra Frankenstein)
A partir da trajetória do “monstro”, desde seu “nascimento”, relacione as reflexões filosóficas contidas no trecho acima ao célebre pensamento do filósofo Jean-Jacques Rousseau – “O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe”.
Respostas
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O homem não é só formador da sociedade, mas um resultado da mesma. As pessoas acabam sendo influenciadas pelas outras, em especial pelas maiorias, pelas "modinhas".
De acordo com o pensamento do filósofo Jean-Jacques Rousseau o homem não nasce mal, mas fica mal com o passar do tempo, devido à vida em sociedade
No caso da obra podemos notar que o narrador personagem era bom (ainda que chamado de monstro), nasceu assim, tanto que não conseguia entender tanta maldade praticada pelos homens.
Espero ter ajudado!
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