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se tu souber me fala, sou horrível colocando vírgula tbm
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Umas regras do uso das vírgulas:
Diferente do que se imagina, as regras de uso da vírgula não estão diretamente condicionadas às pausas feitas pelos falantes. Isso porque a linguagem escrita segue convenções próprias.
Caso quiséssemos atribuir o uso da vírgula a cada pausa retratada pelo falante, concluiríamos que nossa pretensão mostra-se aquém das reais possibilidades, fato esse decorrente das diferenças que se acentuam entre a fala e a escrita, visto que a riqueza melódica da oralidade não se compara com o convencionalismo da escrita.
A linguagem oral, via de regra, torna-se mais isenta de postulados preestabelecidos, posto que se condiciona a traços individuais do próprio emissor, cabendo a ele atribuir as possíveis entonações no momento em que achar conveniente. Na linguagem escrita, em contrapartida, tais pretensões estão sujeitas a normas que, indiscutivelmente, precisam estar em consonância com nossos conhecimentos. Para tanto, seguem em evidência algumas considerações dignas de nota, as quais retratam os casos em que se materializa ou não o uso da vírgula.
Circunstâncias em que usamos a vírgula:
a) Para isolar topônimos (nomes próprios relacionados com um determinado lugar), seguidos de sua respectiva data.
Exemplo: Maceió, 12 de fevereiro de 2009.
b) Separar orações coordenadas assindéticas (isentas de conectivos que as liguem).
Exemplo: Ao iniciar a reunião, todos se apresentaram, começaram a discutir os assuntos pertinentes e chegaram a um consenso muito antes do esperado.
c) Separar orações coordenadas sindéticas iniciadas pelas conjunções adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.
Exemplos:
* Precisava urgentemente se decidir, ou somente trabalhava, ou estudava.
* A aluna preparou-se muito para as olimpíadas de Matemática, logo obteve a primeira colocação.
* Não me sinto preparada para esta viagem, pois tive que decidir rapidamente.
* Sinto-me honrada com suas desculpas, porém nossa amizade não será mais a mesma.
d) Isolar expressões explicativas, corretivas ou continuativas representadas por: isto é, por exemplo, ou seja, aliás, entre outras.
Exemplos:
* A violência social é um fato grave, ou melhor, assustador.
* Pretendo despachar os documentos em breve, isto é, na próxima semana.
e) Separar apostos e vocativos em uma oração.
Exemplos:
* Marcos, traga seu certificado assim que puder, pois preciso entregá-lo ao Departamento de Pessoal.
* Marta, irmã de Pedro, casou-se ontem.
f) Separar um adjunto adverbial antecipado ou intercalado entre o discurso.
Exemplos:
* Naqueles tempos, havia uma maior interação entre as pessoas.
* Sem que ninguém esperasse, repentinamente, ela apareceu.
Diferente do que se imagina, as regras de uso da vírgula não estão diretamente condicionadas às pausas feitas pelos falantes. Isso porque a linguagem escrita segue convenções próprias.
Caso quiséssemos atribuir o uso da vírgula a cada pausa retratada pelo falante, concluiríamos que nossa pretensão mostra-se aquém das reais possibilidades, fato esse decorrente das diferenças que se acentuam entre a fala e a escrita, visto que a riqueza melódica da oralidade não se compara com o convencionalismo da escrita.
A linguagem oral, via de regra, torna-se mais isenta de postulados preestabelecidos, posto que se condiciona a traços individuais do próprio emissor, cabendo a ele atribuir as possíveis entonações no momento em que achar conveniente. Na linguagem escrita, em contrapartida, tais pretensões estão sujeitas a normas que, indiscutivelmente, precisam estar em consonância com nossos conhecimentos. Para tanto, seguem em evidência algumas considerações dignas de nota, as quais retratam os casos em que se materializa ou não o uso da vírgula.
Circunstâncias em que usamos a vírgula:
a) Para isolar topônimos (nomes próprios relacionados com um determinado lugar), seguidos de sua respectiva data.
Exemplo: Maceió, 12 de fevereiro de 2009.
b) Separar orações coordenadas assindéticas (isentas de conectivos que as liguem).
Exemplo: Ao iniciar a reunião, todos se apresentaram, começaram a discutir os assuntos pertinentes e chegaram a um consenso muito antes do esperado.
c) Separar orações coordenadas sindéticas iniciadas pelas conjunções adversativas, alternativas, conclusivas ou explicativas.
Exemplos:
* Precisava urgentemente se decidir, ou somente trabalhava, ou estudava.
* A aluna preparou-se muito para as olimpíadas de Matemática, logo obteve a primeira colocação.
* Não me sinto preparada para esta viagem, pois tive que decidir rapidamente.
* Sinto-me honrada com suas desculpas, porém nossa amizade não será mais a mesma.
d) Isolar expressões explicativas, corretivas ou continuativas representadas por: isto é, por exemplo, ou seja, aliás, entre outras.
Exemplos:
* A violência social é um fato grave, ou melhor, assustador.
* Pretendo despachar os documentos em breve, isto é, na próxima semana.
e) Separar apostos e vocativos em uma oração.
Exemplos:
* Marcos, traga seu certificado assim que puder, pois preciso entregá-lo ao Departamento de Pessoal.
* Marta, irmã de Pedro, casou-se ontem.
f) Separar um adjunto adverbial antecipado ou intercalado entre o discurso.
Exemplos:
* Naqueles tempos, havia uma maior interação entre as pessoas.
* Sem que ninguém esperasse, repentinamente, ela apareceu.
ead2021pandemics:
E CLARO BASTANTE ATENÇÃO NO TEXTO E USANDO UMA DESSAS REGRAS E CLARO QUE É DIFÍCIL DECORAR TUDO MAIS COM BASTANTE PRÁTICA, VOCÊ APRENDE
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