Muitas meninas e mulheres conseguem enfrentar o preconceito e outros obstáculos
para não abandonar os sonhos de estudo depois da maternidade
Toda mulher tem direito à educação, qualquer que seja a sua idade ou classe social. E isso inclui poder decidir sobre a sua escolaridade também quando ela se torna mãe.
No nosso país, grande parte das mulheres engravida sem a
intenção de ficar gravida naquele momento cerca de 30%, segundo a pesquisa
Nascer no Brasil, da Fiocruz. E, segundo o Ministério da Saúde, 18% de todos os bebês que nascem no país são filhos e filhas de mães com 19 anos ou menos.
Além dos jovens iniciarem a vida sexual cada vez mais cedo - entre 13 e 17 anos - as adolescentes tem mais chances de engravidar naprimeiravez, por ainda terem pouca informação sobre osmétodoscontraceptivos, como usá-los e como lidar com as mudanças do proprios cогро .
Segundo o IBGE, hoje uma das principais causas da evasão escolar no Brasil é a gravidez na adolescència. Por não conseguirem conciliar os estudos e a criação do filho, ou terem que lidar com o preconceito de colegas e professores, muitas meninas acabam adiando a formatura.
O que poucas dessas jovens sabem é que a lei 6.202, de 17 de abril de 1975, permite que as mães adolescentes possam estudar em casa, com direito a material didático, do 8 mes de gravidez até o 3 mês do bebé.
A chegada de um filho não deve ser o término de um sonho Estando beminformada sobre as suas possibilidades e direitos, é possível buscar soluções
para equilibrar os estudos e a maternidade.
a) Retire do texto dois exemplos de números em forma de porcentagem.
b) Quais números existem ente 13 e 17.
c) Represente os números 18 % e 30% na forma decimal.
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letra A
Explicação passo-a-passo:
espero ter ajudado
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