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O bullying é comum na sociedade brasileira. É um acontecimento que se trata de agressões repetitivas contra uma ou mais pessoas e que tem o intuito de prejudicar e afetar esses indivíduos de maneira negativa. Por conta disso, é necessário pensar em formas de combater essa prática, já que ela está ligada à violência no país desde muitas décadas atrás.
De início, o filósofo Immanuel Kant citou, “O homem é o que a educação faz dele”, dessa forma, temos um problema de criação, pois muitos alunos vivem em casa situações em que os pais pregam ódio e vêem a violência como uma saída para educar seus filhos, cometendo atos agressivos. A criança vê comportamentos tipo esse e propagada entre os colegas nas escolas, praticando o bullying para descontar sua raiva e também por acreditar que essa é uma saída viável.
Contudo, existe na escola o despreparo dos professores e dos funcionários em lidar com questões relacionadas ao bullying. O que se vê muitas vezes é que alunos são agredidos física e psicologicamente dentro do ambiente escolar e não há nenhuma providência tomada pelas autoridades locais. Isso acaba agravando o quadro, a criança sente cada vez mais medo de denunciar e as consequências são terríveis, como: depressão, baixa autoestima, problemas para se relacionar e em casos mais graves, até mesmo o suicídio. Não é à toa que o Brasil tem um índice de 43% dos alunos que sofrem ou já sofreram bullying na escola.
Em suma, o governo deve investir mais na preparação dos professores, em palestras feitas para os pais e campanhas a fim de impedir que o problema do bullying se alastre ainda mais e prejudique ainda mais pessoas na sociedade brasileira. É necessário que haja conscientização eficaz para que todos compreendam o bullying como um retrocesso, não como frescura ou exagero dos jovens no Brasil. E retrocesso se combate com avanço e investimento.
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