A- Como era mantida a máquina de guerra dos romanos?
B- Qual a relação entre expansão e mais escravos?
C-1- Por que os pequenos proprietários de terras e os camponeses ficaram sem condições de trabalhar?
C-2- Na sua opinião, onde foram morar nas cidades essa grande massa de pessoas falidas?
C-3-O que significa o termo viver às custas do Estado?
C-4-Cite 02 exemplos de pessoas vivendo às custas do Estado, no Brasil?
D-1-Quais são as ações do governo romano para manter o grande número de pessoas desempregadas?
D-2-Explique a seguinte frase: “Pão e Circo para plebe”.
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Respostas
Resposta:
(A) :Para manter esse poderoso exército era necessário um processo constante de treinamento, seja nos períodos de guerra ou mesmo nos períodos de paz, quando o objetivo era preservar as fronteiras conquistadas. As fronteiras do Império Romano chegaram a ter cerca de 9.000 quilômetros!
(B) :Por isso, com o fim da expansão, acabaram os escravos, o dinheiro arrecadado com impostos diminuiu em decorrência da queda da produção e não houve mais dinheiro para pagar o exército para fazer a manutenção das fronteiras.
(C 1) :Os servos compunham a sociedade feudal, eram responsáveis pelo sustento de todas as ordens feudais e deviam subordinação ao seu senhor.
(C 2) : para o interior delas
(c 3) :Utilizar a expressão "às custas de" como plural de "à custa de" não é correto. O termo “custas” só pode ser empregado no âmbito jurídico.
(C 4) : judiciais costumam ser um tema particularmente sensível no debate sobre o sistema de Justiça. Como qualquer tributo, ninguém gosta de pagá-las. Mas, como não existe almoço grátis, o serviço judiciário precisará ser suportado por alguém. Daí a pergunta: no Brasil, quem paga a conta da Justiça?
Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, em 2019, a arrecadação das custas, emolumentos e taxas atingiu a cifra de R$ 13,1 bilhões, o equivalente a somente 13% das despesas do Poder Judiciário brasileiro[i]. Dito de outra forma, o dinheiro que remunera juízes e servidores e que paga as faturas dos fóruns e tribunais não vem propriamente do bolso dos usuários da Justiça; vem dos contribuintes em geral, por meio de tributos indiretos.
Isso, à primeira vista, poderia parecer uma vantagem. Afinal, o pagamento das custas e demais despesas processuais pode significar um obstáculo ao acesso à Justiça. Para resolver esse problema, a Constituição Federal de 1988 previu, dentre o rol dos direitos fundamentais, que “o Estado prestará assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos” (artigo 5º, inciso LXXIV). Por sua vez, o Código de Processo Civil conferiu vasta amplitude à gratuidade judiciária, abrangendo as custas, as despesas processuais em geral e os honorários advocatícios e estabelecendo uma presunção relativa de hipossuficiência para as pessoas físicas. Vale lembrar ainda que, no primeiro grau de jurisdição dos juizados especiais, os litigantes são isentos do pagamento de custas, taxas ou despesas, inclusive de honorários advocatícios, independentemente de sua condição econômica (artigo 54 da Lei 9.099/95).
(D 1) : Após o auge vivido nos dois primeiros séculos da Era Cristã, o Império Romano viveu anos de extrema dificuldade. Uma série de fatores reuniu-se para que um dos maiores impérios do mundo Antigo viesse a ruir paulatinamente, podemos apontar a crise do sistema escravista, a estagnação comercial, a diminuição da produção agrícola e a pressão exercida pelos povos germânicos que viviam nas fronteiras do império.
(D 2) : Juvenal descreve a plebe como viciada, apática e dependente do pão e do circo dado pelo Império Romano, por esse motivo alguns historiadores acabaram utilizando dessa expressão para designar o controle da plebe pelos imperadores feito através do pão (distribuição do trigo) e do circo (espetáculos).