Nesses tempos de pandemia qual é a importância das telecomunicações e dos transportes na economia globalizada? Relate também a importância para você e sua família (meios de transportes que utilizam? De telecomunicações? Utilizam para que? Lazer? Trabalho?)
Respostas
Resposta:
A importância das telecomunicações e dos transportes na economia globalizada radica em que são a fonte fundamental para que possa acontecer uma a crescente interdependência entre os diferentes países do mundo, unindo seus mercados, sociais e culturais, através de uma série de transformações sociais, econômicas
Explicação:
Espero ter ajudado
Resposta:
A pandemia causada pelo novo coronavírus tomou por completo as relações interpessoais e os negócios, forçando adaptações inesperadas em um prazo curto. Nas últimas semanas, o mundo passou a interagir com intensidade em plataformas digitais e grande parte da população migrou de um ambiente de trabalho formal para o home office.
Efeitos do distanciamento
A Vivo é uma empresa que atua na prestação de serviços de telecomunicações fixa e móvel em todo o território nacional. Já Robbyson é uma plataforma de administração de KPIs, que pode considerar as métricas ideais para cada modelo de negócio. O que ambas possuem em comum em tempos de crise? Comunicação, adaptação e confiabilidade!
Confiabilidade dos serviços
Com a necessidade de se relacionar por canais digitais, o comportamento do consumidor também está passando por adaptações. Os clientes estão mostrando um posicionamento forte e valorizando as marcas que compartilham confiança e empatia.
A importância da informação e da comunicação na pandemia de coronavírus: estratégias da promoção da saúde
O ano de 2020 começou de forma diferente em todo o mundo. Especialmente no que diz respeito à pandemia do novo coronavírus, causador da Covid-19. Vários lugares passaram a vivenciar cenários preocupantes, particularmente com os impactos negativos, em diferentes escalas, na saúde e na economia das pessoas e das empresas, frutos de outros problemas estruturais e conjunturais em relação à gestão da Saúde Coletiva.
A pandemia da Covid-19 tomou conta das reportagens, por meio das informações, com certa razão e necessidade, fruto do isolamento, distanciamento social e resolutividade dos impactos. As informações foram e são muito mais em função das práticas necessárias sobre os cuidados (modos corretos de se lavar as mãos e usar as máscaras, pessoas com casos suspeitos e confirmados, mortes, curadas e quantidade de testes). Também na divulgação de dados, foram produzidos mapas, gráficos, tabelas, estudos e pesquisas sobre medidas de cuidados, vacinas, desenvolvimento de tecnologias e equipamentos para cuidados com pessoas hospitalizadas. Ainda são informações com pouco significado de contexto para uma parcela da população, que não tem a menor ideia do que foi dito anteriormente.
Enfim, até então, são informações emitidas pelas diversas mídias (meios de comunicação?). Mas como elas foram recebidas pelas pessoas? Como cada pessoa conseguiu interpretar cada “código” emitido? O “bombardeio” das informações foi e continua sendo enorme. Mas uma parcela da população não tem a menor ideia dos contextos contidos em cada informação divulgada. Muitas vezes, são informações falsas que manipulam as pessoas (fake news). Mas, com o passar do tempo, esperamos, que ocorram os devidos ajustes.
O isolamento e o distanciamento das pessoas em suas casas têm sua importância - vamos chamar de positivo. De um lado, evitam o aumento de circulação, hospitalização e mortes de pessoas, em função da falta de equipamentos, medidas de proteção e até de profissionais. Do outro, estas informações apresentam e representam os seus paradoxos (contradições) - vamos denominar de negativo. Têm impactado a economia e a saúde das pessoas, mas, com as pesquisas e os estudos, ao longo dos tempos, as informações poderão apresentar os (ou outros) resultados. Além de afetar o lado financeiro, também afetaram o lado psicológico, pois já há indicadores do aumento da violência domiciliar (feminicídio), aumento do consumo de bebidas alcoólicas, mas com poucas ações e manifestações das pessoas e dos gestores.