Question

(2) Enquanto a sociedade brasileira se indigna e lamenta a devastação, precisamos
rememorar e nos inspirar no espírito das lutas dos seringueiros com Chico Mendes
os empates amazônicos; da luta das quebradeiras de coco-babaçu com Dona
realizando
Raimunda, Dona Dijé e até hoje em todo o Cerrado em defesa dos babaçuais; dos
tantos heróis e heroínas dos povos indígenas, comunidades quilombolas, pantaneiras,
geraizeiras, raizeiras, retireiras, ribeirinhas, assentadas de reforma agrária que, ao
longo do tempo, têm defendido as florestas e matas nativas com seus próprios corpos.
organizações e pastorais sociais do campo; redes, articulações e campanhas; e redes e
grupos de pesquisa brasileiros que assinam essa carta afirmam o compromisso com a
memória, a verdade e a justiça.
É em honra deles e delas, a "história que a história não conta", que os movimentos,
organizações e pastorais sociais do Campo, redes, articulações e campanhas, e redes e grupos de Pesquisas brasileiros que assinam esta carta afirmando o compromisso com a memória a verdadeira e a justiça


Compreendendo o texto
1. Sobre cada acontecimento é possível surgir inúmeras opiniões ou discursos iguais e
diferentes uns dos outros. Os texto 1 e 2 apresentam opiniões sobre o desenvolvimento na
Amazônia. Qual a opinião apresentada por cada texto sobre o desenvolvimento da região?


priciso da resposta pra hoje ​

Answer 1

Resposta:

No Texto Um, o interlocutor tem como partido que o desmatamento na Amazônia foi benéfico, uma vez que, em sua opinião, não da para viver apenas de castanhas. Ele também faz um paralelo com a Europa, que desmatou mas é uma grande economia, e com São Paulo, que também foi desmatado mas é o polo econômico do Brasil.

No Texto Dois, a indignação do interlocutor se vê na questão indígena e cultural brasileira. Fala sobre o espírito de luta dos seringueiros, o orgulho das tribos indígenas do Brasil, com um sentimento de revolta e convocação para revogar os direitos sobre essas terras.