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A nova configuração estrutural do setor sucroenergético brasileiro, caracterizada pela exacerbação da escala produtiva, acompanhada pela diversificação dos produtos, com destaque para cogeração e o uso dos insumos gerados pela cana-de-açúcar em outros produtos, como o "bioplástico", tem pressionado a necessidade de profissionalização das empresas. Esta necessidade se tornou ainda mais urgente devido à crise mundial de 2008, que afetou fortemente o equilíbrio econômico-financeiro deste setor, em função do alto grau de endividamento e da dependência dos fluxos de capitais externos e de grandes investidores estrangeiros (Pinto, 2011). Esta crise tem provocado uma série de aquisições e fusões que tem resultado em um novo mapa de produção e controle das empresas no Brasil.