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Introdução
O processo de formação da cultura organizacional do futebol brasileiro teve início através de Charles Miller em 1895, com o surgimento dos clubes, o São Paulo Atletic Club; a Associação Atlética Mackenzie; o Sport Club Germânia, todos no Estado de São Paulo De acordo com Carravetta (2006) nessa época, o futebol era amador e, ao mesmo tempo, elitista, excludente e racista, representando na época um mecanismo de distinção da elite brasileira, a começar pelo material utilizado na prática do esporte, pois esse era importado de renomadas lojas inglesas. No início do século XX, as fábricas e indústrias começaram a implantar a prática do futebol com a classe operária, deu-se ai início a proliferação de novos clubes de futebol em toda a extensão do território brasileiro.
Com a proliferação dos campeonatos, a massificação e popularização do futebol, os clubes de elite começaram a se desligar do esporte e as ligas começaram a aceitar os times oriundos das várzeas. Com essas mudanças aumentaram as disputas, a busca por melhores resultados, o sentimento de rivalidade, melhor qualificação das equipes e o aumento de torcedores, é o início da profissionalização.
Desde sua criação até os dias atuais muitas transformações ocorreram no futebol, o que vem configurando como o esporte mais praticado do país. Hoje o futebol tornou-se um fenômeno de massa e não fica limitado aos jogadores, mas “transborda” do campo para as arquibancadas e, graças ao rádio e a TV, chega às imensas multidões. Provavelmente, é o fato social que envolve o maior público de todas as condições sociais e de todas as idades, em qualquer parte do mundo, em especial no Brasil (PAIM & STREY, 2004).
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