O material de hoje, uma matéria publicada pelo G1 de Manaus, nos faz refletir sobre uma questão
básica da História (seja na sua versão escolar ou enquanto disciplina acadêmica) que é o seu
constante e ininterrupto processo de produção.
A história, como conhecimento ou rede de saberes comunicáveis, é sempre provisória. E a história,
como ofício/prática, é um trabalho permanente de pesquisa e (re-)escrita.
Isso quer dizer que os consensos produzidos entre os historiadores podem ser revistos à medida
que novos fatos, indícios e/ou documentos são descobertos ou produzidos à luz da teoria, dos
conceitos e dos métodos utilizados pelos historiadores e, também, que o seu exercício de escrita
seja sempre permanente.
Além disso, os historiadores produzem suas reflexões a partir de demandas, pensamentos e
questões de seu próprio tempo, exigindo um exercício constante de interpretação e re-elaboração
do passado histórico. É por isso que, apesar de existir inúmeros livros sobre um dado assunto, os
pesquisadores continuam a pesquisar, pensar e escrever sobre eles.
Nesse sentido, podemos dizer que as descobertas relatadas na matéria do G1 podem, a médio e
longo prazo, reconfigurar alguns consensos históricos em torno das organizações e da vida dos
povos nativos da Amazônia no período pré-colonial.
Aproveite a leitura!
Questão 1. A partir da leitura do texto em anexo, faça uma breve reflexão sobre as descobertas dos
pesquisadores do Instituto Mamirauá.
Respostas
respondido por:
4
Resposta: O trabalhos dos pesquisadores foi muito importante pois eles descobriram 23 novas espécies de animais. Apesar de antigo destino de expedições científicas do Instituto Mamirauá, a Amazônia é detentora de biodiversidade tão grande que novas espécies de fauna e flora são descobertas no bioma em ritmo acelerado.
Espero ter ajudado!
karinycosttamoura:
obrigado
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