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A Declaração de Independência é o documento fundador dos Estados Unidos da América (EUA). O Congresso Continental das colônias britânicas na América do Norte aprovou a declaração no Salão da Independência, na Filadélfia, em 4 de julho de 1776. O documento proclamou que as treze colônias originais dos EUA eram “estados livres e independentes”. Foi o último passo de um longo processo que conduziu as colônias à separação definitiva em relação à Grã-Bretanha.
Na época em que teve início a Guerra de Independência dos Estados Unidos (também chamada de Revolução Americana) contra a Grã-Bretanha, em abril de 1775, os habitantes das colônias americanas, em sua maioria, não buscavam a independência. Eles simplesmente queriam que o governo britânico desse atenção a suas queixas. Mas, com o decorrer da guerra, muitos se tornaram favoráveis à ideia de se libertar do domínio britânico.
Em primeiro de abril de 1775, a batalha
de Lexington deu início à guerra pela
independência das 13 colônias. Tropas
inglesas tentaram destruir um depósito
de armas controlado pelos colonos.
Em maio do mesmo ano, os colonos que desejavam
a independência (patriota) organizavam
na Filadélfia, um congresso poclamando
os cidadãos as armas e nomearam
George Warshinton comandante das
treze colônias. Em 4 de julho de
1776 tornou-se público a declaração
oficial de independência do EUA, escrita
pelos políticos Thomas Jefferson,
Samuel Adans e Benjamin Franklin e
aprovada pelos representantes das 13
colônias.
A guerra continuou por mais 6 anos,
causando a morte de 150 mil soldados,
terminando somente em 1781, quando os
ingleses foram derrotados em Yorktown
na Virgínia, a independência só foi
reconhecida em 1783.