No dia 2 de setembro de 2018, um incêndio de grandes proporções destruiu o prédio histórico e parte significativa do inestimável acervo do Museu Nacional, localizado na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Entre outras, a comunidade científica brasileira lamentou a perda de múmias egípcias, amostras de plantas nativas coletadas ainda no período do Império, o raro fóssil do dinossauro Santanaraptor placidus e o crânio que pertenceu à mais antiga habitante humana conhecida da América do Sul, batizada de Luzia.
Em 19 de outubro de 2018, contudo, uma notícia foi largamente comemorada: dado como perdido, o crânio de Luzia foi encontrado entre os escombros do prédio incendiado.
O crânio é considerado uma peça fundamental para o estudo da Pré-História brasileira, pois:
sua constituição indica que o povo de Luzia adotava uma dieta exclusivamente herbívora.
é uma evidência utilizada nas pesquisas que buscam desvendar a origem dos primeiros povoadores da América.
o tamanho de seu crânio e a datação de sua ossada sugerem que o povoamento humano da América ocorreu há cerca de 3,5 milhões de anos.
foi possível concluir, por meio de exames de seu DNA, que os povos pré-históricos tinham uma expectativa de vida superior à dos homens modernos
Respostas
respondido por:
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Resposta:
Alternativa "B"
Explicação:
"A descoberta de “Luzia”, fóssil humano datado de
aproximadamente 11 mil anos, abriu aos pesquisa -
dores outras possibilidades sobre a chegada do Homo
sapiens sapiens à América, até então focada na
transposição do Estreito de Bering por grupos
procedentes do Extremo Oriente."
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