1)A avaliação sempre teve uma forma de ser reconhecida, sendo uma prática cuja construção se deu ao longo da história da humanidade. É correto afirmar que ao longo da tradição educativa as avalições apresentaram um caráter:
Alternativas:
a)Classificatório, Seletivo e Excludente.
Alternativa assinalada
Alguns professores utilizam a avaliação em pontuais, sendo este processo o reflexo de sua autoridade sobre os alunos. Neste sentido, os resultados obtidos focalizavam a capacidade do aluno em:
Alternativas:
b)Reproduzir de forma fidedigna o conhecimento do professor. Alternativa assinalada
3)A avaliação da aprendizagem se efetiva mediante diferentes modalidades.
No que se refere a avaliação diagnóstica é correto afirmar que ela deve ocorrer:
Alternativas:
e)Para introduzir um novo tema ou assunto. Alternativa assinalada
4)A avaliação é uma tarefa didática necessária e permanente no trabalho do professor, ela deve acompanhar todos os passos do processo de ensino e de aprendizagem.
Para o autor Luckesi (2014) a avaliação é um ato:
Alternativas:
d)Amoroso. Alternativa assinalada
Respostas
Resposta:
a) classificatório, seletivo e excludente.
Explicação:
No que diz respeito a prática da avaliação ao longo da história a alternativa A - Classificatório, Seletivo e Excludente está correta.
Com relação a avaliação das capacidades dos alunos a alternativa correta é a B - Reproduzir de forma fidedigna o conhecimento do professor.
No que se refere a avaliação diagnóstica a alternativa correta é a E - Para introduzir um novo tema ou assunto.
Sobre a avaliação na concepção de Luckesi é correto o que se afirma na alternativa D - Amoroso.
A avaliação é um processo continuo e necessário na educação. Historicamente tinha a função de promover ou não o aluno. Valorizando apenas que ele absorvesse o conteúdo reforçando a pratica de decorar os conceitos apresentados em aula. Prática essa que promovia a exclusão.
Esse tipo de processo educacional não valorizava os conhecimentos prévios dos alunos, impunha a figura do professor como único detentor do saber. Não colocava o aluno em posição de protagonismo nem permitia que o mesmo fizesse parte da construção do conhecimento.
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