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Mas, apesar dessa lacuna, a quantidade de moléculas de ozônio na atmosfera ao redor do planeta ainda é "bastante constante, com uma redução de cerca de 2% nos últimos anos", diz o químico Stephen Motzka, pesquisador da Administração Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês)
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Explicação: Apesar dessa lacuna, a quantidade de moléculas de ozônio na atmosfera ao redor do planeta ainda é ''bastante constante, com uma redução de cerca 2% no últimos anos'', diz o químico Stephen Motzka, pesquisador da administração Oceânica e ATMOSFÉRICA dos EUA [ESTADOS UNIDOS] {NOAA, na sigla em inglês.}
OLÁ ESPERO QUE TENHA SIDO ÚTIL MINHA RESPOSTA.
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