O componente Língua Portuguesa, conforme a Base Nacional Comum Curricular, mantém o diálogo teórico com documentos orientadores da educação produzidos anteriormente e, além disso, atualiza-se quanto aos estudos contemporâneos das práticas de linguagem, assumindo a linguagem como uma “forma de ação interindividual orientada para uma finalidade específica; um processo de interlocução que se realiza nas práticas sociais existentes numa sociedade, nos distintos momentos de sua história”.
BRASIL. Ministério da Educação. Base nacional comum curricular. Brasília: Secretaria da Educação Básica, 2017.
Tendo em vista tal perspectiva, podemos afirmar que o processo de produção textual, na escola, é entendido como
Alternativas
Alternativa 1:
uma ação realizada por um autor com foco nos seus interesses, finalidade e tipologia textual.
Alternativa 2:
um exercício de construção da decodificação que se desenvolve com base em algumas etapas.
Alternativa 3:
um trabalho consciente monológico, uma vez que a responsabilidade de produção e revisão textual é de interesse do autor.
Alternativa 4:
uma atividade dialógica que visa à perfeição textual, sem problemas de coesão, coerência ou de desenvolvimento temático.
Alternativa 5:
um trabalho processual que visa à interação entre texto, autor e interlocutor, com base, entre outros, em gêneros discursivos.
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Alternativa 5:
um trabalho processual que visa à interação entre texto, autor e interlocutor, com base, entre outros, em gêneros discursivos.
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