A obra caixa preta o artista conhecido como Augusto de campo e Júlio plaza deixou um código para designar
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Na opressiva Espanha franquista dos anos 1950, Julio Plaza — que então vivia em Madrid — descobriu os poetas concretos brasileiros, o grupo Noigandres. Formado por Augusto e Haroldo de Campos, Décio Pignatari, Ronaldo Azeredo e José Lino Grünewald, os escritos e as revistas deste grupo inspiraram Plaza em suas pesquisas estéticas. A arte no horizonte do provável, de Haroldo de Campos, será um livro, por exemplo, importante nos trabalhos de Plaza com a “arte combinatorio, permutacional y modular”2 e dará início a uma correspondência entre o artista espanhol e os poetas brasileiros. O trabalho com as probabilidades e a obra aberta era tanto uma preocupação do grupo ao qual Plaza pertencia (sobretudo a partir de 1963, com a criação do grupo Castilla), quanto do grupo brasileiro.
Apresentação — Marcela Vieira e Lucas Figueiredo Silveira
Contrapoema, poesia é o que e Du Champ profilogramas (dois poemas inéditos) — Augusto de Campos
“Porta sempre aberta. Para o dia de uma nova era”: a “macintoxicação” de Augusto de Campos — Marjorie Perloff
Linguaviagem: correspondência com Augusto de Campos — Nancy Perloff
Entreabrir: os Poemóbiles de Augusto de Campos e Julio Plaza — Gonzalo Aguilar
Campos e espaços — Caetano Veloso
Augusto de Campos traduz — André Vallias
Entre o pós-tudo e o porvir: aproximações entre Augusto de Campos, João Giberto e Caetano Veloso — Marcelo Noah
O poema e a margem de recusa — notas de leitura sobre Augusto de Campos — Eduardo Jorge de Oliveira
De Campos a Campos: uma homenagem genético-afetiva — Raquel Campos
Dædalus 22/1 — Patricia Lino
Vivário — Guilherme Gontijo Flores e Daniel Kondo
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