se o poeta marinheiro cantar as belezas do mar, como poeta roceiro quero o meu sertão cantar com respeito e com carinho. meu abrigo, meu cantinho, onde viveram meus pais. o mais puro amor dedico ao meu sertão caro e rico de belezas naturais. [...] é diferente da praça a vida no meu sertão; tem graça, tem muita graça uma noite de são joão. no clarão de uma fogueira, tudo dança a noite inteira no mais alegre pagode, e um caboclo bronzeado num tamborete sentado tocando no pé de bode. assaré, p. cante lá que eu canto cá. 13. ed. petrópolis: vozes, 2002. o poema de patativa do assaré é importante para o patrimônio literário nacional, uma vez que expõe
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É o que se lê na primeira estrofe: “Se o poeta marinheiro / Canta as bele- zas do mar, / Como poeta roceiro / Quero o meu sertão cantar / Com respeito e com carinho. / Meu abrigo, meu cantinho, / Onde viveram meus pais. / O mais puro amor dedico / Ao meu sertão caro e rico / De belezas natu- rais.”
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