Fernandes (2011, p. 73) aponta que “as diferenças das pessoas com deficiência não são consideradas, buscando-se na sua normalização, ou seja, a tentativa de fazê-las parecer o mais próximo possível ao padrão de normalidade imposto socialmente” . Estudamos que a educação especial passou por períodos em nossa história marcado por diversas concepções sociais.
FERNANDES, Sueli. Educação de surdos. 2 ed. Curitiba: Atual, 2011.
Nesse sentido, a citação apresentada se refere a:
Alternativas
Alternativa 1:
Inclusão
Alternativa 2:
Exclusão
Alternativa 3:
Integração
Alternativa 4:
Educação inclusiva
Alternativa 5:
Escola pública regular
Respostas
Resposta:
educaçaõ inclusiva pagina 26
Explicação:
pagina 26
Segundo o texto de Sueli Fernandes, aborda-se o conceito de integração (ALTERNATIVA 3).
Integração, de acordo com o dicionário Aurélio, pode ser definida como "incorporação de um elemento num conjunto". Com isso, no processo pedagógico na educação especial, as diferenças físicas e mentais de pessoas deficientes, quando integradas, são desconsideradas e precisam ser adaptadas à realidade das pessoas ditas "normais" pela sociedade.
Nesse sentido, a integração não se encaixa na lógica da exclusão, mas,também, não é sinônimo de inclusão. Diz-se inclusão quando todas as diferenças do outro são verdadeiramente acolhidas e, ao contrário, é a sociedade que precisa se adaptar ao novo e ao diferente, exalando respeito, consciência e empatia nessa relação.
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