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precisarei do texto para te responder
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a falsificação dos remédios.
Para a autora, a falsificação de remédios é um crime terrível (que ela hiperbolicamente taxa de o "pior que se pode cometer") pois não é indiretamente responsável por mortes (pois os pacientes, que precisam do medicamento, não o tomam) e por iludir pessoas que se encontram desesperadas.
Seria assim uma espécie de "crime duplo": é crime (e imoral) por ter enganado uma pessoa para que o criminoso obtivesse com isto lucros e faz com que as pessoas tomem coisas que podem ou não ter efeito (não impedindo a sua doença) ou que podem até fazer mal
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