O estado absolutista era centralizado politicamente na figura de um único governante com
poder de decisão ilimitado , sem dar satisfação a alguém. Esse governante era o .................
Respostas
Principais monarcas absolutistas
Veja agora alguns monarcas absolutistas que ficaram na História.
Inglaterra:
Henrique VII (Dinastia Tudor);
Elizabeth I (Dinastia Tudor).
Franca:
Luís XIII (Dinastia Bourbon);
Luís XIV;
Luís XV;
Luís XVI.
Espanha:
Fernando de Aragão e Isabel de Castela;
Fernando VII (Dinastia de Bourbon).
Portugal:
D. João V (Dinastia de Bragança).
Rússia:
Nicolau II.
Atualmente, ainda existem monarcas absolutos, como no Catar, Arábia Saudita, Omã e Brunei. A Grã-Bretanha é um exemplo de monarquia constitucional, onde o poder fica com o primeiro-ministro.
De uma maneira geral, você está bem informado sobre o que foi o absolutismo: um governo centralizado, hierarquizado e marcado pelos privilégios, prevalecendo a desigualdade jurídica determinada pela condição de nascimento.
O que é absolutismo?
O absolutismo foi um sistema político que concentrava os poderes nas mãos do governante, o soberano. Dessa maneira, o rei comandava as ações sobre o Estado em várias partes da Europa.
Tratava-se de um sistema de governo que estava nitidamente ligado à formação dos Estados Nacionais (nações). Foi a centralização política das monarquias.
Assim, o rei detinha o poder absoluto e todos deviam obediência e respeito ao monarca. Abaixo dele estavam seus representantes e os súditos. A relação era marcada pela fidelidade e todos viam o rei como uma espécie de Deus.
Inclusive, obras de intelectuais da época, como “O Leviatã”, do inglês Thomas Hobbes (1588-1679) afirmavam que o rei não devia justificativas dos atos a ninguém, ou seja, os reinados eram totalmente soberanos.
Absolutismo monárquico
Como já estávamos explicando acima, o absolutismo monárquico é correspondido pelo poder total do rei sobre o Estado e seu povo. Por isso, o reinado não sofre críticas, contestações ou possíveis fiscalizações, ou seja, é uma espécie de endeusamento do ser supremo.
Na monarquia, o rei é o único que elabora as leis, inclusive tendo poder absoluto para tomar decisões e se relacionar com países exteriores. Além disso, não existe Constituição, ou seja, todo poder emana do rei.
É importante destacar que a monarquia foi apoiada pela Igreja Católica. Na época, os religiosos afirmavam que a pessoa escolhida para governar era um representante de Deus.
Respondendo somente a Deus, o monarca não podia ser substituído e nem retirado da função. Além disso, quem desobedecesse aos mandamentos do rei era visto como um descumpridor das leis divinas. Assim, podemos definir o absolutismo monárquico da seguinte maneira:
o rei detém a supremacia e é o único que elabora as leis;
o monarca conta com poder absoluto nas tomadas de decisões;
a Constituição é inexistente, prevalecendo os privilégios de nascimento.