• Matéria: Português
  • Autor: 0wottz
  • Perguntado 4 anos atrás

A lei aprovada em 1997 era bem intencionada, Na tentativa de diminuir a fila de espera por um transplante, o ministério da saúde obrigou cada cidadão a declarar se era ou não doador no momento em que tirava a identidade ou a carteira de motorista. Acreditava-se que a medida faria aumentar o número de doadores potenciais e traria alento aos brasileiros à espera de um orgão - são 24.800 pessoas hoje. Mas não deu certo. Despreparada pra tomar a decisão de se tornar um doador na hora de tirar os documentos, muita gente optou pelo não. em alguns estados, como Sergipe, o percentual de negativos chega a 90%. "Houve casos em que a família queria doar, mas no documento já vinha escrito não-doador", contra o neflologista Henry Campos, presidente da Associação Brasileira de transplante de orgãos (ABTO). "Não podíamos fazer nada. Com o novo sistema estávamos construindo um país de não-doadores.

Retire do texto acima:

dois SO
dois SS
dois OSS
um Ad. Adv. de lugar
um Ad. Adv. de tempo
um Ad. Adn.
um PN.
um PV.
um PVN.
dois VTDI.
duas locuções verbais
um OD
um OI










Respostas

respondido por: chubiluh
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Resposta:

A lista de espera de um transplante é única em todo o país e o sistema é informatizado. Cada órgão tem uma fila específica, baseada na Lei nº 9.434/1997, no Decreto nº 2.268/1997 e na Portaria GM/MS nº 2.600/2009.

Explicação:

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