Reconhecer e compreender a relação entre os estilos de aprendizagem de cada indivíduo dentro das equipes nos ambientes coorporativos equipe são extremamente relevantes. Com base no escrito acima, qual alternativa que melhor explica essa afirmação? Há uma contribuição para o dia a dia das organizações, e conseguem organizar as propostas a partir dos estilos apresentados nas aprendizagens individuais. Funcionários mais satisfeitos, porque os fatores motivacionais estão relacionados com os estilos de aprendizagem. A aprendizagem vivencial e trabalho em equipe geram um equilíbrio maior de acordo com os desejos e os estilos de trabalho. Há uma contribuição para o dia a dia das organizações porque os aprendizados individuais impulsionam a criação, a sinergia nas demandas de trabalho e consequentemente as estratégias organizacionais. Funcionários mais satisfeitos, por terem pessoas certas nos lugares certos, ajustado as suas aprendizagens
Respostas
Resposta:
Há uma contribuição para o dia a dia das organizações porque os aprendizados individuais impulsionam a criação, a sinergia nas demandas de trabalho e consequentemente as estratégias organizacionais.
Explicação:
Resposta:
Desigualdade de gênero é a desigualdade de poder entre homens e mulheres. Desigualdade de poder refere-se ao acesso às oportunidades nos âmbitos econômico, político, educacional ou cultural. Forma-se um círculo vicioso em que a ausência de mulheres nos espaços de liderança e decisão impede que haja melhorias para elas no ambiente corporativo, na esfera pública e no ambiente familiar.
Mulheres ganham menos, estão em menor número em posições de chefia ou em cargos eletivos, trabalham mais no ambiente doméstico, exercem mais trabalho não remunerado. Com a emergência do feminismo no final do século XIX, essas questões vieram ao debate público sendo encabeçadas pela reivindicação de direito ao voto.
A igualdade entre homens e mulheres no Brasil foi consagrada na Constituição de 1988. Desde então, têm sido desenvolvidas políticas públicas e legislação específica para mulheres no âmbito político, no mercado de trabalho e no ambiente doméstico. Há avanços e uma ampliação da participação feminina em todas as esferas, mas ainda há muitos obstáculos a superar para que igualdade promulgada em lei seja plenamente efetiva na sociedade brasileira.
Em 2019, conforme o Fórum Econômico Mundial, o Brasil ocupava a 92ª posição em um ranking que mede a igualdade entre homens e mulheres num universo de 153 países. As mulheres brasileiras estão sub-representadas na política, têm remuneração menor, sofrem mais assédio e estão mais vulneráveis ao desemprego. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil é o quinto país do mundo em número de feminicídios.
Observando dados educacionais, é possível perceber que as mulheres permanecem mais tempo na escola e têm maior escolaridade do que os homens. De acordo com a Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílio Contínua de 2016, feita pelo IBGE, na população entre 25 e 44 anos, 21,5% das mulheres concluíram o Ensino Superior, enquanto entre os homens o percentual era de 15,6%. No entanto, a maior escolaridade não se reflete no mercado de trabalho.
Conforme o IBGE, em 2017, as mulheres brasileiras ganhavam em média 24% menos que os homens e eram mais afetadas pelo desemprego (13.4%) do que os homens (10,5%). Quando as pesquisas são estratificadas entre mulheres brancas e negras, observa-se que entre estas a taxa de desemprego era ainda maior, 15,9% contra 10,6% entre as mulheres brancas.
Um estudo realizado pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) constatou que a maternidade é um dos principais motivos de discriminação sofrida por mulheres no mercado de trabalho. A pesquisa que acompanhou a licença-maternidade de um grande grupo de mulheres entre 2009 e 2012 apontou que metade delas foi demitida no período de até dois anos após tirarem a licença.
Conforme a pesquisadora Cecília Machado, os salários são baixos para ser possível pagar por uma babá ou escola privada, as creches públicas não absorvem a demanda e muitas empresas não têm um suporte para funcionárias que são mães, sendo que esse conjunto de fatores retira muitas delas do mercado de trabalho.
Em relação ao assédio e violência, embora haja avanços, especialmente após a promulgação da Lei Maria da Penha (2006), é necessário ampliar a proteção de mulheres por meio de políticas públicas. Segundo pesquisa Datafolha, no ano de 2016:
22% das brasileiras sofreram agressão verbal;
10% sofreram ameaça de violência física;
8% sofreram agressão sexual;
4% sofreram ameaça com objeto cortante ou arma de fogo;
3% sofreram tentativa de estrangulamento ou espancamento;
1% levou tiros.
De acordo com essa pesquisa, 503 mulheres são vítimas de violência a cada hora no Brasil.
Quando o assunto é participação política, conforme o Mapa Mulheres na Política 2019, relatório da ONU, o Brasil ocupa a 134ª posição entre 193 países no ranking de representação feminina no Parlamento. O percentual de mulheres no atual Congresso Nacional é somente de 15%.
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