• Matéria: Português
  • Autor: fehhcamargo
  • Perguntado 4 anos atrás

“Dona M., 70 anos, diabética e hipertensa, é aposentada e mora com o marido (75 anos), com o filho mais novo, sua nora e seu neto de 2 anos, na periferia de Recife, em uma área coberta pela Estratégia Saúde da Família (ESF). Há dois anos, dona M. sofreu um AVC e ficou acamada. A Equipe de Saúde da Família (eSF) foi acionada pelo agente comunitário de Saúde (ACS) e passou a acompanhá-la em seu domicílio, realizando visitas semanais” (BRASIL, 2013, p. 10). Há cerca de uma semana, a nora de Dona M. procurou o CRAS, pois a família está passando por uma situação de desemprego. O filho de Dona M., seu companheiro, está fazendo uso contínuo de drogas e a nora teve que se responsabilizar pelos cuidados da idosa, não podendo voltar ao trabalho. A equipe de profissionais dos diversos serviços que acompanharam a família realizou um estudo de caso para pensar em intervenções possíveis a serem realizadas, entendendo que a família precisaria ser acompanhada pelos diversos programas e serviços vinculados às políticas de Saúde e Assistência Social. (Fonte: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Caderno de atenção domiciliar. Brasília: Ministério da Saúde, 2013. 2 v.: il. Disponível em: . Acesso em: 07 maio 2021. Adaptado). O caso acima nos chama a atenção para a importância da articulação dos serviços e de seus profissionais, que atuam em diferentes áreas, para a construção de um trabalho na perspectiva de integralidade. Diante do apresentado, identifique quais os serviços e diferentes políticas sociais às quais a família de Dona M. tem acesso e reflita sobre o sentido da integralidade no contexto das políticas sociais e na atuação do assistente social.


marciarssilva: quero saber a resposta

Respostas

respondido por: anaclararibeiro56789
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Resposta:

letra d espero ter ajudado


marciarssilva: quero saber a resposta
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