a seguir um trecho da crônica Minhas férias, de Luis Fernando Verissimo
[...] Foi muito engraçado o dia em que minha mãe abriu a porta do carro bem devagar, espiando embaixo do banco com cuidado e perguntando “será que não tem cobra?”, e o meu pai perdeu a paciência e disse “entra no carro e vamos embora”, porque nós ainda nem tínhamos saído da garagem do edifício. Na estrada tinha tanto buraco que o carro quase quebrou, e nós atrasamos, e quando chegamos no local do camping já era noite, e o meu pai disse “este parece ser um bom lugar, com bastante grama e perto da água”, e decidimos deixar para armar a barraca no dia seguinte e dormir dentro do carro mesmo; só que não conseguimos dormir porque o meu cachorro (Dogman) passou a noite inteira querendo sair do carro, mas a minha mãe não deixava abrirem a porta, com medo de cobra; e no dia seguinte tinha a cara feia de um homem nos espiando pela janela, porque nós tínhamos estacionado o carro no quintal da casa dele, e a água que meu pai viu era a piscina dele e tivemos que sair correndo. [...]
VERÍSSIMO, Luis Fernando. O nariz e outras crônicas. (Coleção Para gostar de ler)São Paulo: Ática, 2002.p 17 (fragmento).
Por se tratar de crônica com linguagem informal, a narração se aproxima da oralidade. Que conjunção é repetida ao longo do texto reforçando esse aspecto da oralidade.
A
Conjunção aditiva e.
B
Conjunção adversativa mas.
C
Conjunção alternativa ou.
D
Conjunção explicativa porque.
Respostas
respondido por:
4
conjunção o nariz narração
Resposta:
c
respondido por:
1
Resposta:
A resposta é a A
Explicação:
No texto foi usado varias vezes a palavra e sendo mais utilizada que as outras
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