resumo sobre as práticas de corrupção nas Igrejas da atualidade (sem pegar do google,façam com as palavras de vcs por favor)
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Antes do resumo queria dizer que eu tentei encurtar o possível..Espero que goste
Bem, primeiro vamos entender o que é corrupção. A palavra corrupção vem do latim corruptus, que significa quebrado em pedaços. Na república romana, ela se referia à corrupção de costumes. No mundo contemporâneo, sua prática pode ser definida como utilização do poder, cargo público ou autoridade – também chamada de tráfico de influência -- para obter vantagens e fazer uso do dinheiro público ilegalmente em benefício próprio ou de pessoas próximas
De acordo com o último censo do IBGE, realizado em 2010, cerca de 86% da população brasileira é cristã, sendo que 64,6% pertencem a Igreja Católica (aproximadamente 133 milhões de pessoas) e 22,2% se denominam evangélicos, ou seja, mais de 42 milhões de brasileiros. Nosso país desponta como o 2º colocado no ranking de países com a maior população cristã no mundo, ficando atrás apenas dos EUA.
Importante ainda destacar que o crescimento de evangélicos no Brasil foi de 60% entre o censo de 2000 e 2010, e estudos periódicos de tendência mostram que, se este crescimento for mantido, é possível que, em 10 ou 15 anos, nosso país tenha a maioria de sua população evangélica.
É justamente este o ponto principal em que a religião e a política se cruzam. A partir dos anos 1980 e 1990, começaram as migrações internas no país, movimento de deslocamento das populações mais pobres para as periferias das regiões metropolitanas. Foi nesse momento que os evangélicos ganharam força e essas periferias acabaram se tornando os locais onde o Estado não chega.
Por outro lado, sabemos que haverá divergência de opinião em muitos pontos, mesmo dentro da própria bancada evangélica, e isto faz parte da democracia. Há evangélicos contra e a favor das reformas trabalhista e previdenciária, por exemplo. E há aqueles que, como eu, acham que a reforma da previdência é necessária, mas que ainda não chegamos a um texto justo, que precisa ser aprimorado no Congresso para a verdadeira promoção da justiça social.
Apesar disso, encontramos convergência em pontos e valores fundamentais, sobretudo, quando observamos a realidade do nosso país. Para nós, na sociedade brasileira, como em diversas partes do mundo, muitos estão esquecendo que o que mantém de fato uma democracia sólida são os valores de amor e respeito que cultivamos desde cedo no seio de nossas famílias, nas escolas e na própria Igreja.
Precisamos também entender que vivemos, sim, em um Estado laico. Mas, a laicidade não diz respeito à falta de religião, muito pelo contrário. Viver num país que se denomina laico é ter o privilégio de conviver em uma sociedade onde a pluralidade de ideais e opiniões serão respeitadas, onde o amor ao próximo e a luta diária pela igualdade e pelo bem-estar social serão os pilares que guiarão o trabalho daqueles que foram eleitos pelo povo, para representá-lo.