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Resposta:
Segundo Ana Escobar, o atendimento médico é essencialmente presencial, mas, devido à pandemia, o atendimento por telemedicina emergiu como uma possibilidade, com caráter de exceção. Agora cabe aos Conselhos de Medicina.
Acredito que você esteja falando do relato criado a partir de uma entrevista cedida por Ana Escobar ao jornal da USP intitulada “Atendimento pediátrico por telemedicina é possível?”. Segundo ela, a telemedicina auxilia na diminuição da superlotação e já é algo presente em nossa realidade.
Como a telemedicina pode contribuir na saúde do país
Segundo Ana Escobar, a telemedicina auxilia muitos médicos e pacientes a solucionarem casos onde uma simples conversa já traz resultados positivos, não sendo necessária a avaliação presencial do paciente. Como ela mesma afirma no trecho abaixo.
“[...] muitas dúvidas podem ser esclarecidas nessa nova configuração.”
A telemedicina e o futuro
Em relação ao futuro, segundo Ana Escobar, a telemedicina auxiliará na liberação do gargalo que existe hoje nos postos de saúde, hospitais e pronto atendimentos espalhados por todo Brasil:
- aglomeração e superlotação ocasionados por atendimentos que poderiam ser resolvidos sem a necessidade de deslocamento do paciente ao centro médico.
Em suas palavras:
“Evita deslocamento, evita aglomeração em pronto-socorro e evita consultas que seriam desnecessárias.”
Ana Escobar reforça ainda que a telemedicina já é algo presente na sociedade, por isso não existe mais como retroceder nesse ponto.
O que é telemedicina?
Telemedicina são os atendimentos à distância realizados por médicos ou especialistas com o uso da tecnologia (câmeras e microfones), não sendo necessário o deslocamento do paciente até uma clínica, consultório ou hospital.
No Brasil, com a pandemia, o atendimento à distância se tornou uma prática corriqueira, se tornando uma opção segura, ágil e confortável ao paciente.
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