ALGUÉM PODE RESUMIR PFVR ?
Brikman (1989) defende que o trabalho relacionado à dança, realizado na Educação Física Escolar, deve ser adequado a cada etapa do desenvolvimento humano. Assim, o trabalho será diferenciado conforme a faixa etária de crianças, adolescentes e adultos.
Através da dança os alunos nessa fase principalmente poderão retratar e canalizar o seu humor, transpondo seus sentimentos mais íntimos em forma de expressão corporal, mesmo inconscientemente.
“atividades que favoreçam a sensação de alegria (aspecto lúdico), que a partir daí, ela possa retratar e canalizar o seu humor, seu temperamento, através da liberdade de movimento, livre expressão, e desenvolvimento de outras dimensões contidas no inconsciente (KATZ, 1987: 10).”
Do ponto de vista social, o conhecimento direto da dança permite uma percepção crítica, tanto da dança quanto de suas relações consigo e com o mundo. A dança desenvolve atenção, memória, raciocínio e imaginação, com vantagens no estudo, no trabalho, nas amizades e no lazer. "Entre outros benefícios, a dança proporciona: melhoria nas relações interpessoais, ajuda na saúde mental, redução de ansiedade, stress e sedentarismo (MARQUES, 1997).”
Respostas
Resposta:
Brikman (1989) defende que o trabalho relacionado à dança, realizado na Educação Física Escolar, deve ser adequado a cada etapa do desenvolvimento humano.
Através da dança os alunos nessa fase poderão retratar e canalizar o seu humor em forma de expressão corporal
“atividades que favoreçam a sensação de alegria (aspecto lúdico), que a partir daí, ela possa retratar e canalizar o seu humor, seu temperamento, através da liberdade de movimento, livre expressão, e desenvolvimento de outras dimensões contidas no inconsciente (KATZ, 1987: 10).”
Do ponto de vista social, o conhecimento direto da dança permite uma percepção crítica da dança. A dança desenvolve atenção, memória, raciocínio e imaginação, "Entre outros benefícios, a dança proporciona: melhoria nas relações interpessoais, ajuda na saúde mental, redução de ansiedade, stress e sedentarismo (MARQUES, 1997).”