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No diálogo Górgias, de Platão, Sócrates afirma que “não se pode ser feliz praticando o mal”. Isto pois, para o filósofo, aquele que comete uma injustiça permanece na ignorância, obedecendo aos desejos do corpo e ignorando o poder racional da alma. Sobre a ética platônica, assinale a alternativa INCORRETA: *
1 ponto
a) Para o filósofo grego Platão, a justiça pode ser entendida como um bem.
b) A justiça, de acordo com Platão, representa a relação de harmonia entre 3 virtudes fundamentais que regulam a alma humana: temperança, coragem e sabedoria.
c) Para Platão, a felicidade está em agir por consciência, aproximando-se das virtudes e rejeitando os vícios.
d) A justiça, na ética platônica, é impraticável, uma vez que o ser humano sempre vê mais vantagem em cometer injustiças.
Respostas
Resposta:
Resposta incorreta é a alternativa d) A justiça, na ética platônica, é impraticável, uma vez que o ser humano sempre vê mais vantagem em cometer injustiças.
A felicidade para Platão consistia em praticar o bem baseado na ética, isto é, na utilização de princípios que causassem ações de efeitos positivos; a felicidade também era considerada o objetivo de todos os seres humanos.
Resposta:
d) A justiça, na ética platônica, é impraticável, uma vez que o ser humano sempre vê mais vantagem em cometer injustiças.
Explicação:
Platão compreenda que muitos vejam mais vantagem em agir por desejo, paixão e vontade, a injustiça nunca será melhor do que a justiça. Pois, aquele que comete injustiça está mais próximo dos vícios do que das virtudes, logo, cometer injustiça não leva à felicidade. É possível praticar a justiça agindo por consciência, aproximando-se do bem e rejeitando o mal.