Finally, Aisha finished with her customer and asked what colour Ifemelu wanted for her hair attachments.“Colour four.”“Not good colour,” Aisha said promptly.“That’s what I use.”“It look dirty. You don’t want colour one?”“Colour one it too black. It looks fake,” Ifemelu said, loosening her headwrap. “Sometimes I use colour two, but colour four is closest to my natural colour.”[...] She touched Ifemelu’s hair. “Why you don’t have relaxer?”“I like my hair the way God made it.”“But how do you comb it? Hard to comb,” Aisha said.Ifemelu had brought her own comb. She gently combed her hair, dense, soft and tightly coiled, until it framed her head like a halo. “It’s not hard to comb if you moisturize it properly,” she said, slipping into the coaxing tone of the proselytizer that she used whenever she was trying to convince other black women about the merits of wearing their hair natural. Aisha snorted; she clearly could not understand why anybody would choose to suffer through combing natural hair, plucked a little attachment from the pile on the table ad began deftly to twist.ADICHIE, C. Americanah: A novel. New York: Anchor Books, 2013.A passagem do romance da escritora nigeriana traz um diálogo entre duas mulheres negras: a cabeleireira, Aisha, e a cliente, Ifemelu. O posicionamento da cliente é sustentado por argumentos que
a) reforçam um padrão de beleza.
b) retratam um conflito de gerações.
c) revelam uma atitude de resistência.
d) demonstram uma postura de imaturidade.
e) evidenciam uma mudança de comportamento.
Respostas
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8
Resposta:
alternativa C, ela esta dizendo para a cabelereira que ela gosta do cabelo natural dela e nao precisa de mudanças
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2
Resposta:
letra C
Explicação:
Ifemelu não gosta de mudar nada em seu cabelo por que gosta do seu cabelo do jeito que é então isso demonstra um ato de resistência
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