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Olá,
Rutherford e seus colaboradores realizaram experimentos em que bombardeavam uma fina folha de ouro com partículas alfa, positivamente carregadas, e media qual era o desvio sofrido por essas partículas.
Na época, o modelo atômico vigente era o modelo do átomo de Thomson, em que acreditava-se que o átomo era maciço e que os elétrons, as partículas negativamente carregadas, ficavam distribuídos de forma uniforme ao longo de uma esfera positivamente carregada.
Era o modelo chamado de pudim de passas, em que os elétrons eram as passas e a massa do pudim, seriam a carga positiva.
Ao realizar o experimento, Rutherford esperava que as partículas alfa passassem quase sem nenhum desvio, mas o que foi observado é que havia uma quantidade muito pequena de partículas que sofriam fortes desvios.
Esses desvios eram surpreendentes e comparados por Rutherford como o mesmo que disparar uma bala de canhão numa folha de papel e ela ser ricocheteada.
Rutherford investigou o fenômeno e descobriu a existência de um núcleo atômico positivamente carregado e extremamente pequeno, sugeriu que ele era circundado pelos elétrons.
Sendo que o desvio observado das partículas alfa era devido à colisão com o núcleo. Ao colidir, elas sofriam forte repulsão de cargas, já que tanto o núcleo quanto as partículas são positivamente carregadas, ocorrendo então o desvio.
Completando a frase:
partículas de carga elétrica positiva, denominadas partículas alfa.
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