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Resumo: A sociedade ocidental tem assistido a inúmeros casos de machismo impregnado nas falas, condutas e práticas sociais por parte de muitas pessoas que nela vivem. Esse comportamento não é restrito a homens machistas, mas, também, a mulheres machistas. Esta prática é aprendida em várias instituições sociais, às quais se destacam a família, a escola e a mídia, por exemplo. Diante do exposto, este artigo foi construído por meio de análise bibliográfica e um breve estudo de caso, e tem o objetivo discutir, com base nas teorizações foucaultianas, feministas e com preceitos dos Estudos Culturais, a partir de dois casos em específico de machismo – um praticado por uma mulher (juíza espanhola) e outro caso, ocorrido no Brasil, praticado por um delegado (homem) responsável por uma investigação de estupro coletivo – a formação dessa prática tão indesejável e violenta. Além disso, serão apresentadas leis que auxiliam no combate à violência contra as mulheres (Lei 11.340/2006 e Lei 13.104/2015) e dados alarmantes relacionados a essa prática. Infere-se que o machismo ainda é uma prática bastante presente na formação das pessoas, e que esse discurso e modo de se comportar tem estado presente em inúmeros ambientes sociais e privados. É preciso, desta forma, que se criem mecanismos e políticas públicas a fim de combater a violência contra as mulheres: mais do que leis, é necessária Educação para o reconhecimento das diferenças; e atenção para todas as práticas sociais, de modo a extinguir o machismo.
Explicação:
espero ter ajudado