“A casa-grande de engenho que o colonizador começou, ainda no século XVI, a levantar no Brasil – grossas paredes de taipa (à base de barro)
ou de pedra e cal, coberta de palha ou de telha, varanda na frente e dos lados para diminuir o calor, telhados caídos num máximo de proteção
contra o sol forte e as chuvas tropicais – não foi nenhuma reprodução das casas portuguesas, mas uma expressão nova, correspondendo ao
nosso ambiente físico.”
(Adaptado de: FREYRE, Gilberto. Casa Grande & Senzala. Rio de Janeiro: Record, 1999, 36ª edição.)
Gilberto Freyre descreveu desta forma a casa-grande típica dos engenhos de açúcar do período colonial.
Fazendo um paralelo entre a construção da casa-grande naquele período e os atuais critérios ecopráticos, podemos concluir que a casa-grande:
(A) não estava adequada ao meio ambiente, pois seus telhados não amenizavam o calor e a umidade.
(B) seguia um critério ecoprático, adaptando as técnicas e os materiais utilizados às condições climáticas locais.
(C) não era ecoprática, pois suas varandas serviam apenas para embelezar as construções, consumindo madeira em excesso.
(D) pode ser considerada a iniciativa que mais causou danos ao meio ambiente colonial do século XVI.
(E) estava adequada ao critério ecoprático, pois seguia o mais avançado padrão europeu de construção.
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A minha resposta e b
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