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3 Legião manipular (509−217 a.C.) 4 Proletarização da infantaria (217–107 a.C.) 5 A legião mariana (107–49 a.C.) 6 Recrutamento de não cidadãos (49−27 a.C.)
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espero ter ajudado vc tenha uma bom dia
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A história do exército romano descreve as principais transformações cronológicas da organização e constituição das forças armadas da Roma Antiga, as quais foram qualificadas como "a instituição militar mais efetiva e duradoura conhecida da história".[1] Das suas origens, por volta de 800 a.C. até a queda do Império Romano do Ocidente em 476 d.C., a estrutura militar de Roma atravessou uma série de mudanças estruturais de grande envergadura. A grandes traços, as armas romanas dividiam-se em exército e marinha, se bem que estes dois ramos eram menos diferenciados que nos exércitos nacionais atuais.
Na terceira fase do desenvolvimento militar, as forças tinham se encomendado manter e segurar as fronteiras das províncias sob controle romano, bem como da própria península Itálica. As ameaças estratégicas eram em geral menos sérias neste período, e a ênfase foi posta na preservação do território já conquistado. O exército evoluiu para a nova situação e tornou-se mais dependente das guarnições estáveis, e menos dos acampamentos itinerantes e das operações de campo contínuas. Na fase final, o serviço militar continuou assalariado e profissional para as tropas regulares. Contudo, a tendência a empregar aliados ou tropas mercenárias expandiu-se até o ponto de que estas acabaram representando uma proporção muito substancial das forças romanas. Ao mesmo tempo, a estrutura do exército romano tornou-se mais complexa: os soldados da época variavam dos arqueiros montados e muito pouco armados até a infantaria pesada, em regimentos de muito variável tamanho e qualidade. Isto foi acompanhado de uma importância cada vez maior da cavalaria frente à infantaria, assim como uma recuperação da importância da mobilidade.
3 Legião manipular (509−217 a.C.) 4 Proletarização da infantaria (217–107 a.C.) 5 A legião mariana (107–49 a.C.) 6 Recrutamento de não cidadãos (49−27 a.C.)
Na terceira fase do desenvolvimento militar, as forças tinham se encomendado manter e segurar as fronteiras das províncias sob controle romano, bem como da própria península Itálica. As ameaças estratégicas eram em geral menos sérias neste período, e a ênfase foi posta na preservação do território já conquistado. O exército evoluiu para a nova situação e tornou-se mais dependente das guarnições estáveis, e menos dos acampamentos itinerantes e das operações de campo contínuas. Na fase final, o serviço militar continuou assalariado e profissional para as tropas regulares. Contudo, a tendência a empregar aliados ou tropas mercenárias expandiu-se até o ponto de que estas acabaram representando uma proporção muito substancial das forças romanas. Ao mesmo tempo, a estrutura do exército romano tornou-se mais complexa: os soldados da época variavam dos arqueiros montados e muito pouco armados até a infantaria pesada, em regimentos de muito variável tamanho e qualidade. Isto foi acompanhado de uma importância cada vez maior da cavalaria frente à infantaria, assim como uma recuperação da importância da mobilidade.
3 Legião manipular (509−217 a.C.) 4 Proletarização da infantaria (217–107 a.C.) 5 A legião mariana (107–49 a.C.) 6 Recrutamento de não cidadãos (49−27 a.C.)
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