Comecei a escrever sobre comida na década de 1980, no jornal Folha de S. Paulo. Foi a Folha a primeira a me dar a oportunidade de escapar do formato rígido da coluna de culinária, ao me deixar falar sobre o que quisesse. Com isso, abriu também as portas para todos os outros cronistas de comida presos nas grades da receita comentada.
Pude escrever sobre o último livro, um filme, a empregada nova, o torresmo, tudo muito fugaz e rápido, como convém a essa parte do jornal e do único jeito que sei fazer. Não levantei bandeira séria, mas espero que, pelo menos, esteja clara e patente a implicância solene contra todo tipo de esnobismo associado à comida.
O texto pode ser considerado um relato não ficcional porque a autora
A
narra a vida de uma funcionária nova.
B
escreve sobre a qualidade das receitas culinárias.
C
conta sobre acontecimentos na sua vida profissional como colunista.
D
destaca eventos culinários ocorridos no jornal antes do início de sua carreira.
Respostas
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letra c
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Resposta:
Letra C.
Explicação:
Apareceu no gabarito.
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