Respostas
Resposta:
Peter Mandel, na Alemanha, já usava a cromoterapia e, a partir de 1970, aprofundou seus estudos com base nas idéias de Popp e os fundamentos da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), e criou, assim, a Cromopuntura, que vem ganhando adeptos em todo o mundo.
Explicação:
Desde a década de 1960, as maternidades em todo o mundo usam a luz ultravioleta no tratamento da icterícia neonatal, freqüente em prematuros.
Albert-Fritz Popp, na Alemanha, que seguiu a linha de pesquisa de Gurwitsch, desenvolveu a Teoria dos Biofotons. De acordo com essa teoria, chegou-se as seguintes conclusões:
a) as células vivas emitem partículas de luz (biofotons) que atuam como veículos de informação entre elas;
b) quando há um desequilíbrio na função celular ocorre um aumento da emissão de biofotons;
c) qualquer alteração na emissão de biofotons por uma célula, prejudica a emissão destas partículas pelas células vizinhas;
d) um distúrbio na emissão de biofotons leva à incoerência e à doença;
e) cada cor possui um comprimento de onda e um quantum de energia específicos.
No tratamento da dor com a Cromopuntura pode-se usar as cores espectrais, de modo complementar, e restabelecer o equilíbrio Yin-Yang. A radiação infravermelha no comprimento de onda de 950 nm, de natureza incoerente, ao atravessar os tecidos torna-se coerente e vibra na freqüência do núcleo celular, sendo eficaz no alívio da dor.
A Cromocupuntura tem se revelado um método eficiente no tratamento da dor, e passou a ser uma opção importante para crianças e pacientes muito sensíveis ao uso de agulhas. A cromoterapia consta da relação das principais terapias complementares reconhecidas pela OMS desde 1976, de acordo com a Conferência Internacional de Atendimentos Primários em Saúde de 1962, em Alma-Ata, no Cazaquistão.