• Matéria: Ed. Física
  • Autor: agricarp5pbqr
  • Perguntado 4 anos atrás

Os transtornos de comportamento alimentar são denominados distúrbios psiquiátricos de etiologia multifatorial, caracterizados por consumo, padrões e atitudes alimentares extremamente distorcidas e preocupação exagerada com o peso e forma corporal, sendo os mais conhecidos a Bulimia e Anorexia Nervosa. Desse modo um estudo regido por Nunes e colaboradores (2017) da Universidade Federal de Ouro Preto investigou na literatura sobre quais são os fatores de risco associados ao desenvolvimento destes transtornos alimentares em estudantes universitários. Os resultados da revisão revelaram que os principais fatores de risco para desenvolvimento dos transtornos foram:

1) Insatisfação com a imagem corporal (45,45%)
2) Serem do sexo feminino (36,36%)
3) Serem estudantes do curso de nutrição e educação física (18,8%)
4) Possuírem distorção da imagem corporal (18,18%)

Respostas

respondido por: marcusvmaciel
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Resposta:

a) Analisando o estudo descrito acima pela universidade de Ouro Preto, quais estratégias vocês futuros profissionais de Educação física poderiam adotar para que jovens universitários não desenvolvam esse tipo de transtorno?

Poderia haver palestras junto à parceria com um nutricionista explicando a importância da alimentação saudável e a atividade física, incentivando os alunos a se alimentarem de forma adequada e também os conscientizarem de praticar exercícios físicos em conjunto, combatendo também outros problemas de saúde relacionado ao sedentarismo.

b) Observando o alto índice de estudantes do curso de Educação física, contextualizando o curso como o principal fator de desenvolvimento do transtorno alimentar, como esse tema deveria ser abordado durante a formação para combater o desenvolvimento de transtornos alimentares em universitários?

Primeiramente deveria ser abordado possíveis causas deste transtorno, em seguida os universitários deveriam ser instruídos à identificar pacientes com esses transtornos e usar estratégias de tratamento na prática, também deve ser abordadas atividades físicas divertidas pois essas pessoas necessitam de algo que as interagem, que as motivem a se superarem.

REFERENCIAS:

SILVA, Bruno Ferrari; BEVILAQUA, Cheila Aparecida; PEIXOTO, Giuliana Maria Ledesma. Nutrição Aplicada à Educação Física. Maringá – PR.: Unicesumar, 2021. 252p.

Explicação:

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