• Matéria: Ed. Moral
  • Autor: monick1687
  • Perguntado 4 anos atrás

O Filósofo grego Sócrates que viveu em Atenas por volta de 470-399 a.C. pregava e debatia virtudes e conhecimentos inerentes à época em praça pública e não tinha discípulos fixos, pregava para todos. Usava a dialética, arte da discussão e do debate. O que Sóccrates acritiva?

A)
Que o homem é bom e a sociedade o corrompe.

B)
Que a inclinação do homem é para o homem e estimulada pela sociedade.

C)
Que o homem nasce mal.

D)
Que o homem é bom.

E)
Acreditava que a virtude se identifica para o saber e que o homem age mal por ignorância.

Respostas

respondido por: Lucassss29
3

Resposta:E)

Acreditava que a virtude se identifica para o saber e que o homem age mal por ignorância.

Explicação:


monick1687: obrigadaaa
respondido por: AnthonioJorge
2

Para Sócrates, a virtude se identifica para o saber e que o homem age mal por ignorância. Logo, a alternativa E é a correta.

Sócrates estabelece uma ligação muito estreita entre o conhecimento da virtude e a ação humana.  

O exame da alma constitui, para Sócrates, simultaneamente uma investigação acerca da verdade e a escolha de um modo de vida virtuoso.  

Seu objetivo é romper com a Amathia (prepotência), não com a Agnoia (ignorância). A afirmação clássica do Sócrates – como uma douta ignorância – é o que nos permite concluir que Sócrates parte do problema epistemológico dos sofistas para desaguar num problema ético: o problema não é não saber; é pressupor que se sabe muito.

VIRTUDE E CONHECIMENTO SÃO A MESMA COISA = não se separa conhecimento teórico do prático, em Sócrates.

A pergunta ética por excelência é “O que é o bem viver?”. Em Sócrates, buscar o conhecimento (leia-se: autoconhecimento) é indissociável da moralidade. Virtude é esse conhecimento. Ninguém erra deliberadamente, diz Sócrates. Nem é mau voluntariamente (quem vê o melhor também necessariamente o faz).

É da virtude que vem a riqueza, não da riqueza que vem a virtude. A virtude não é mais um dom divino, mas algo a ser aprendido, não como valores externos, mas como autoconhecimento interno.

Exemplos:

  • coragem – Laques
  • piedade – Eutífron
  • amizade – Lísis

Sócrates tenta defini-los universalmente, destruindo as premissas questionáveis dos outros.

Para saber mais: brainly.com.br/tarefa/72945

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