Comprei a luminária desse filósofo ambulante, mas não me interessei pelos livros, que talvez sejam relidos
por algum germanófilo de São Paulo.
Sei que não é fácil encontrar um sonho nas ruas; mas encontrei carroceiros simpáticos e um assunto para
escrever esta crônica.
Caderno 2 do Jornal O Estado de São Paulo, em 27 de março de 2015
a) Que sentimentos ou emoções a crônica despertou em você?
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b) A linguagem era atual? Era de difícil compreensão? O que ou em que passagens as ideias e a narrativa não
ficaram claras (você não entendeu)?
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c) Qual o tema ou assunto da crônica?
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d) Qual a personagem ou os personagens que aparecem na crônica?
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e) O autor fazia parte da situação narrada ou estava como observador, de fora? Quais são as marcas no texto que
possibilitam essa percepção?
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f) Analise o jeito de narrar que o cronista utilizou para captar o acontecimento e provocar reflexão e/ou crítica:
adotou um tom sério e compenetrado? Ou, ao contrário, fez rir? Será que foi irônico, insinuando que suas palavras
significavam o contrário do que diziam? Ou valeu-se de lirismo, fazendo comparações e metáforas poéticas?
Escreva o tom (o jeito de narrar) do cronista.
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amg eu não sei explicar já pesquisou em todo lugar
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