Respostas
Primeiro tenho de dar os créditos ao pessoal do forumeiros, eles me deram a luz para entender essa questão.
É um problema de função composta. Contudo, a função composta resultante vai depender da paridade de n.
Vamos primeiro investigar a primeira função, imagine que n seja ímpar:
Mas se n é ímpar, a soma de um ímpar com outro ímpar só pode resultar em um número par. Por exemplo: 1 + 3 = 4 (par), 3 + 3 = 6 (par), 5 + 3 = 8 (par).
Assim sendo, a primeira composta, vai ser:
Mas agora, como n é ímpar, e n + 3 é par, temos que o resultado dessa função pode ser par ou ímpar:
a) Se n = 1, 5, 9, 13,..., então é par.
b) Se n = 3, 7, 11, ..., então é ímpar.
Assim sendo, no primeiro caso (resultado par), usaremos a função de baixo:
a)
No segundo caso (resultado ímpar), usaremos a função de cima:
b)
Ok, mas note que 9 é um número pertencente ao caso a) e não ao caso b). Então as chances disso ocorrer são nulas, e essa solução é descartada!
Ok, ok, mas isso foi apenas considerando que o n inicialmente era ímpar. Mas e agora, se for par? Nesse caso, usaremos a função de baixo:
Mas assim:
c) se n = 2, 6, 10, 14, 18..., o resultado disso será ímpar.
d) Caso n = 0, 4, 8, 12, 16, o resultado será par.
Então, para c):
E como o resultado de é ímpar, a soma de dois números ímpares é par. Por conseguinte:
Assim sendo:
Finalmente, para o caso d):
E como nessa condição, n = 4, 8, 12, 16, 20..., o resultado pode ser tanto par quanto ímpar:
I) Se n = 4, 12, 20..., o resultado é ímpar, e:
II) Se n = 8, 16, 24,... o resultado é par, e:
Isso só suporta uma única solução:
Então no final chegamos a 5 soluções, mas foi descartada. Logo, apenas 4 soluções são válidas!
Alternativa B