Esqueça a carta de Pero Vaz de Caminha ou os sábios sermões do Padre Antônio Vieira. O cânone1 da literatura brasileira começa há muito mais de 500 anos, quando centenas de civilizações que habitavam essas terras tropicais contavam suas histórias, inventavam seus heróis e heroínas e sofisticavam seus mitos.
Algumas dessas narrativas e mitologias foram transformadas em escritas não alfabéticas – como na incrível “Capela Sistina da antiguidade”, na Amazônia colombiana, divulgada […] pelo seriado “Jungle Mystery: Lost Kingdoms of the Amazon”. Outras escritas não alfabéticas estão nos desenhos corporais prenhes2 de significado das diferentes nações indígenas ou nos artesanatos ricamente trabalhados da Cultura Marajó.
Acadêmicas indígenas como Julie Dorrico e Graça Graúna dividem a literatura nativa brasileira entre “clássica” (as histórias orais e coletivas das civilizações indígenas passadas de geração para geração) e “contemporânea”, que é a literatura indígena escrita e assinada por autores individuais. [...]
Que tal ler um autor indígena no ano que vem? [...]
*Vocabulário:
1cânone: obras consideradas como principais ou como mais importantes.
2prenhes: cheios; plenos.
O assunto desse texto é
a existência de uma literatura escrita por indígenas brasileiros.
a filmagem de um seriado sobre a Amazônia Colombiana.
a importância dos documentos escritos por Pero Vaz de Caminha.
a quantidade de civilizações que habitavam terras tropicais antigamente.
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a existência de uma literatura escrita por indígenas brasileiros, eu acho
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